“Eu não vi o jogo dessa maneira (futebol limitado por parte do Santa). Acho que a gente criou, a gente teve a posse de bola, fomos melhores que o adversário. Eu tinha, como ideia deixar o time que começou o máximo de tempo possível em campo, porque é um time que eu entendo próximo do ideal para a próxima fase”,afirmou o treinador, que ainda explanou mais a ideia.
“Entendendo que a gente tinha o domínio do jogo e que havia esse objetivo dentro desse jogo de dar um ritmo e entrosamento a essa equipe, ela permaneceu em campo até o momento que eu achei que os jogadores começaram a cansar. As substituições foram muito mais para que a gente tivesse uma intensidade maior, um ritmo que eu entendia que começava a cair".
As primeiras mudanças do jogo aconteceram pouco após a marca de 20 minutos do segundo tempo, com as saídas de Didira e Paulinho para entradas de Jáderson e Tinga. Nessa etapa final, inclusive, Martelotte viu uma atuação dominante por parte dos corais.
“No segundo tempo tivemos domínio total, jogamos no campo do adversário, mas é lógico que existiram esses erros, nos custaram a derrota. Então a gente precisa trabalhar em cima disso. Duas derrotas seguidas me incomodam sim, mas incomodam nesse momento, mas acredito que a partir do momento que a gente volte a jogar jogos importantes e decisivos, o grau de concentração vai ser outro e a gente vai voltar a jogar no nosso melhor nível".