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Carrasco do Brasil em 95, técnico do Nacional-URU define time para enfrentar o Sport

Álvaro Gutiérrez mostrou respeito pelo Leão e elogiou o gramado da Ilha do Retiro

postado em 23/01/2015 21:44 / atualizado em 24/01/2015 11:52

Pedro Galindo /Especial para o Diario

Edvaldo Rodrigues/DP/D.A Press
Aqueles de memória mais apurada talvez se lembrem de Álvaro Gutiérrez, técnico do Nacional, que enfrenta o Sport às 18h30 deste sábado pela Taça Ariano Suassuna, na Arena Pernambuco. Então meio-campista, ele esteve em campo no último título conquistado pela seleção uruguaia, sobre o Brasil: a Copa América de 1995. Mesmo com tantas boas recordações do país, ele usou um tom de muito respeito para falar do futebol brasileiro. E estendeu esse sentimento ao Leão, do qual mostrou não ter tantas informações. Apesar disso, não teve pudores e já escalou o time para o jogo

Gutiérrez foi o escolhido para cobrar o quarto pênalti da decisão após o tempo regulamentar. Não decepcionou: chutou com força, venceu Taffarel e aumentou a vantagem uruguaia para dois gols, o que deixou a Celeste muito próxima da conquista. Ele ainda abre um sorriso quando se lembra da partida. “Essa é uma lembrança muito grata. Foi muito difícil, porque o Brasil tinha uma grande equipe. Nós vencemos a Copa América nos pênaltis, mas o Brasil sempre estará no topo”, contou.

No que tange ao duelo contra o Sport, o técnico do Nacional não deu sinais de conhecer profundamente o seu adversário. Mas novamente mostrou respeito ao falar do clube recifense, aproveitando para elogiar a estrutura do Leão e a cidade. “Pelo que meus assessores disseram, é das equipes mais fortes. Os torcedores gostam de como o Sport joga, e por isso devem ter uma boa equipe. O campo é muito lindo, a cidade é muito linda e o clima é ideal. E é bom vir jogar no Brasil, em campos grandes, bons, contra adversários que impõem dificuldade.”, exaltou.

Mesmo às vésperas do amistoso contra o Sport, o discurso do treinador deixou transparecer que o foco da equipe segue sendo a fase preliminar da Libertadores, em que o Nacional enfrenta o Palestino, do Chile, em busca de uma vaga na fase de grupos da competição. Nesse contexto, ele revelou que enxerga o Leão como um bom teste. “Eu sempre penso que o time tem que jogar contra adversários realmente difíceis, para ver até onde se pode chegar. E para identificar erros que depois possamos corrigir”, disse.

Escalação
Na entrevista coletiva, o comandante do Decano não hesitou em revelar aos jornalistas a escalação do time que entrará em campo neste sábado, com poucas mudanças em relação ao onze que vinha sendo titular nas últimas partidas. O Nacional alinhará com Munúa; Romero, Aja, De los Santos, Díaz; Arismendi, Porras; Fernández, González, De Pena; Alonso.

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