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Com time ofensivo confirmado, comandante diz que aposta em qualidade técnica do Sport

Claudinei Oliveira confirmou escalou do time no 4-1-4-1, com apenas Fellipe Bastos de volante de origem, tendo Gabriel como segundo cabeça-de-área

postado em 17/07/2018 10:48 / atualizado em 17/07/2018 14:27

Williams Aguiar/Sport Club do Recife
A formação do Sport para a volta da Série A do Campeonato Brasileiro diante do Ceará, às 19h30 desta quarta-feira, no estádio Presidente Vargas, está assegurada. Com o zagueiro Ronaldo Alves e volante Deivid suspensos, o técnico Claudinei Oliveira apostou na ofensividade. Além de optar pelo reposição natural com Léo Ortiz na retaguarda, o comandante acionou Michel Bastos deixando o Rubro-negro com mais qualidade técnica e ainda mais ofensivo para o duelo diante do lanterna do Brasileirão.

"A realidade é que a gente tem a ideia de sempre jogar com os dez jogadores de linha que estão no melhor momento. O Michel vinha pedindo passagem. Com isso, encontramos uma maneira de colocar todos em campo. O Gabriel é uma atleta que já jogou de volante. Já o vi no Bahia com 20 anos jogar contra o Santos na Vila Belmiro assim e vencer. Ele não vai ter a força física de Deivid, mas tem bom posicionamento e saída de bola. Mas todos estão cientes de que vão se ajudar na marcação na fase defensiva do jogo para poder ter tantos jogadores de qualidade juntos", disse o treinador.

Desse modo, a escalação do Sport para a partida será no 4-1-4-1 com: Magrão; Raul Prata, Léo Ortiz, Ernando e Sander; Fellipe Bastos, Gabriel, Michel Bastos, Marlone e Rogério; Rafael Marques. Nesse formato, o treinador também destaca a possibilidade de intensa movimentação do ataque dando liberdade até para os próprios atletas trocarem de posição com conversas entre eles durante as partidas.

“Isso é uma questão de características do nossos atletas. Marlone pode jogar do lado esquerdo e centralizado. Rafael (Marques) joga pelos lados e também de atacante. O Rogério também pode ir pela direita e esquerda. Michel também pode fazer o meio. Eles têm essa liberdade para mudar. Não precisa nem ser orientado por mim. Durante o jogo, é natural que os jogadores de lado tenham mais desgaste do que quem atua centralizado. Então, um pode ajudar o outro nessa questão. A gente orienta eles para que façam também isso”, avaliou.