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Patric prega evolução no Sport com Jair Ventura no comando: 'são 11 que atacam'

"Não tem como uma equipe tá evoluindo se o ofensivo e o defensivo não andarem juntos", comentou o jogador

postado em 15/09/2020 10:45 / atualizado em 15/09/2020 11:20

(Foto: Anderson Stevens/Sport)
No comando do Sport há cinco jogos, o técnico Jair Ventura soma, até o momento, cinco jogos. Sendo duas vitórias, duas derrotas e um empate. E para o defensor Patric, os números simbolizam uma crescente dentro do elenco. O jogador também ressaltou a unanimidade que deve estar presente entre os setores ofensivo e defensivo do time.

Reforçando o companheirismo do grupo rubro-negro, o atleta pontuou ainda a realização de um trabalho conjunto para “neutralizar” o que pode, de alguma forma, impedir a sequência da evolução que já está sendo colhida.
 
“A evolução está acontecendo. Temos muitas coisas boas que estão acontecendo e ainda vão acontecer. Estamos trabalhando para neutralizar qualquer adversidade. Futebol é muito acirrado e competitivo, tudo vai mudar, tudo vai girar. Estamos aqui quando ganhar, perder ou empatar. Estamos sempre juntos, todo mundo se esforçando e lutando. Somos uma família”, disse Patric.

Rememorando os números que o Sport conquistou sob o comando de Jair Ventura até o momento, o atleta exaltou uma “nítida evolução” nos dois setores da equipe. “Jogamos cinco jogos fora, com poucos treinos, mas a evolução é nítida nos dois setores. Temos muitas coisas a melhorar e vamos evoluir ainda mais para que as vitórias estejam sempre nos rodeando”, projetou com otimismo.

Ainda sobre esses dois setores, o defensor de 31 anos pregou não ter como separá-los e explicou a maneira que todas as peças são orientadas a atuar dentro de campo: atacar e marcando. “Não tem como uma equipe tá evoluindo se o ofensivo e o defensivo não andarem juntos. O professor Jair (Ventura) já falou que uma equipe precisa ter uma parte defensiva boa e uma ofensiva também. As duas andam juntas, e não tem como separá-las, porque são 11 jogadores que atacam. A gente procura atacar marcando, tem um ou outro momento que se desencaixa, acontece”, confessou.