Futebol Nacional

Fotos: Os responsáveis pelo 'novo' Íbis

Comissão técnica e atletas superam dificuldades cotidianas para treinar no Pior Time do Mundo

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29 de setembro de 2017 - 20:00
  • No Íbis desde 2012, o técnico Ricardo Souza é formado em Educação Física e dá aulas em conhece bastante o Íbis. Já foi preparador físico e comandou todas as categorias de base, desde o sub-13, até assumir a equipe profissional na temporada passada. Em 2016 esteve à frente do time na Série A2 e não venceu uma partida sequer. Com prestígio no clube, foi mantido no cargo e pode entrar para a história como primeiro técnico a vencer quatro jogos seguidos pelo 'Pior Time do Mundo'.
  • No Íbis desde 2012, o técnico Ricardo Souza é formado em Educação Física e dá aulas em conhece bastante o Íbis. Já foi preparador físico e comandou todas as categorias de base, desde o sub-13, até assumir a equipe profissional na temporada passada. Em 2016 esteve à frente do time na Série A2 e não venceu uma partida sequer. Com prestígio no clube, foi mantido no cargo e pode entrar para a história como primeiro técnico a vencer quatro jogos seguidos pelo 'Pior Time do Mundo'.
  • Entre tantos rostos e cortes de cabelos inusitados, cada atleta chama a atenção por uma história pessoal de superação. Já que só pode escalar até quatro atletas acima de 23 anos como consta no regulamento da Série A2 - 21 dos 25 atletas estão abaixo do limite de idade. A maioria são jovens em busca de seguir a carreira no futebol em um clube de maior estrutura.
  • Entre tantos rostos e cortes de cabelos inusitados, cada atleta chama a atenção por uma história pessoal de superação. Já que só pode escalar até quatro atletas acima de 23 anos como consta no regulamento da Série A2 - 21 dos 25 atletas estão abaixo do limite de idade. A maioria são jovens em busca de seguir a carreira no futebol em um clube de maior estrutura.
  • Entre tantos rostos e cortes de cabelos inusitados, cada atleta chama a atenção por uma história pessoal de superação. Já que só pode escalar até quatro atletas acima de 23 anos como consta no regulamento da Série A2 - 21 dos 25 atletas estão abaixo do limite de idade. A maioria são jovens em busca de seguir a carreira no futebol em um clube de maior estrutura.
  • Entre tantos rostos e cortes de cabelos inusitados, cada atleta chama a atenção por uma história pessoal de superação. Já que só pode escalar até quatro atletas acima de 23 anos como consta no regulamento da Série A2 - 21 dos 25 atletas estão abaixo do limite de idade. A maioria são jovens em busca de seguir a carreira no futebol em um clube de maior estrutura.
  • Entre tantos rostos e cortes de cabelos inusitados, cada atleta chama a atenção por uma história pessoal de superação. Já que só pode escalar até quatro atletas acima de 23 anos como consta no regulamento da Série A2 - 21 dos 25 atletas estão abaixo do limite de idade. A maioria são jovens em busca de seguir a carreira no futebol em um clube de maior estrutura.
  • Entre tantos rostos e cortes de cabelos inusitados, cada atleta chama a atenção por uma história pessoal de superação. Já que só pode escalar até quatro atletas acima de 23 anos como consta no regulamento da Série A2 - 21 dos 25 atletas estão abaixo do limite de idade. A maioria são jovens em busca de seguir a carreira no futebol em um clube de maior estrutura.
  • Entre tantos rostos e cortes de cabelos inusitados, cada atleta chama a atenção por uma história pessoal de superação. Já que só pode escalar até quatro atletas acima de 23 anos como consta no regulamento da Série A2 - 21 dos 25 atletas estão abaixo do limite de idade. A maioria são jovens em busca de seguir a carreira no futebol em um clube de maior estrutura.
  • O atacante Bebeto, de 40 anos, não apenas é o mais experiente do grupo, como também acumula o papel de líder e exemplo para os mais jovens. O veterano atleta de 40 anos acumula rodagem no futebol internacional, com passagens na Argentina, na Espanha e em El Salvador, e no Brasil, chegando a disputar a Série B com Paraná e Brasiliense. O status de %u2018estrela%u2019 do time poderia supor privilégios, mas o que acontece é justamente o contrário. Bebeto é sempre um dos primeiros a chegar nos treinamentos e um dos últimos a deixar o local.
  • O Campo da Aviação mal tem gramado. Também não possui vestiários e nem água, além do garrafão de vinte litros que é compartilhado pelos atletas, tal como nas 'peladas'. Ainda assim, o ritmo é intenso na parte física, que é o principal fundamento explorado. A tática acaba ficando a segundo plano pela ausência de grama, para evitar lesões nos atletas. Inclusive, desde que começou as atividades visando a Série A2, o time realizou apenas um único treinamento coletivo.
  • O Campo da Aviação mal tem gramado. Também não possui vestiários e nem água, além do garrafão de vinte litros que é compartilhado pelos atletas, tal como nas 'peladas'. Ainda assim, o ritmo é intenso na parte física, que é o principal fundamento explorado. A tática acaba ficando a segundo plano pela ausência de grama, para evitar lesões nos atletas. Inclusive, desde que começou as atividades visando a Série A2, o time realizou apenas um único treinamento coletivo.
  • O Campo da Aviação mal tem gramado. Também não possui vestiários e nem água, além do garrafão de vinte litros que é compartilhado pelos atletas, tal como nas 'peladas'. Ainda assim, o ritmo é intenso na parte física, que é o principal fundamento explorado. A tática acaba ficando a segundo plano pela ausência de grama, para evitar lesões nos atletas. Inclusive, desde que começou as atividades visando a Série A2, o time realizou apenas um único treinamento coletivo.
  • O Campo da Aviação mal tem gramado. Também não possui vestiários e nem água, além do garrafão de vinte litros que é compartilhado pelos atletas, tal como nas 'peladas'. Ainda assim, o ritmo é intenso na parte física, que é o principal fundamento explorado. A tática acaba ficando a segundo plano pela ausência de grama, para evitar lesões nos atletas. Inclusive, desde que começou as atividades visando a Série A2, o time realizou apenas um único treinamento coletivo.
  • O Campo da Aviação mal tem gramado. Também não possui vestiários e nem água, além do garrafão de vinte litros que é compartilhado pelos atletas, tal como nas 'peladas'. Ainda assim, o ritmo é intenso na parte física, que é o principal fundamento explorado. A tática acaba ficando a segundo plano pela ausência de grama, para evitar lesões nos atletas. Inclusive, desde que começou as atividades visando a Série A2, o time realizou apenas um único treinamento coletivo.
  • O Campo da Aviação mal tem gramado. Também não possui vestiários e nem água, além do garrafão de vinte litros que é compartilhado pelos atletas, tal como nas 'peladas'. Ainda assim, o ritmo é intenso na parte física, que é o principal fundamento explorado. A tática acaba ficando a segundo plano pela ausência de grama, para evitar lesões nos atletas. Inclusive, desde que começou as atividades visando a Série A2, o time realizou apenas um único treinamento coletivo.
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  • O Campo da Aviação mal tem gramado. Também não possui vestiários e nem água, além do garrafão de vinte litros que é compartilhado pelos atletas, tal como nas 'peladas'. Ainda assim, o ritmo é intenso na parte física, que é o principal fundamento explorado. A tática acaba ficando a segundo plano pela ausência de grama, para evitar lesões nos atletas. Inclusive, desde que começou as atividades visando a Série A2, o time realizou apenas um único treinamento coletivo.
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  • O Campo da Aviação mal tem gramado. Também não possui vestiários e nem água, além do garrafão de vinte litros que é compartilhado pelos atletas, tal como nas 'peladas'. Ainda assim, o ritmo é intenso na parte física, que é o principal fundamento explorado. A tática acaba ficando a segundo plano pela ausência de grama, para evitar lesões nos atletas. Inclusive, desde que começou as atividades visando a Série A2, o time realizou apenas um único treinamento coletivo.

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  • Peu Ricardo/DP
    No Íbis desde 2012, o técnico Ricardo Souza é formado em Educação Física e dá aulas em conhece bastante o Íbis. Já foi preparador físico e comandou todas as categorias de base, desde o sub-13, até assumir a equipe profissional na temporada passada. Em 2016 esteve à frente do time na Série A2 e não venceu uma partida sequer. Com prestígio no clube, foi mantido no cargo e pode entrar para a história como primeiro técnico a vencer quatro jogos seguidos pelo 'Pior Time do Mundo'.
  • Peu Ricardo/DP
    No Íbis desde 2012, o técnico Ricardo Souza é formado em Educação Física e dá aulas em conhece bastante o Íbis. Já foi preparador físico e comandou todas as categorias de base, desde o sub-13, até assumir a equipe profissional na temporada passada. Em 2016 esteve à frente do time na Série A2 e não venceu uma partida sequer. Com prestígio no clube, foi mantido no cargo e pode entrar para a história como primeiro técnico a vencer quatro jogos seguidos pelo 'Pior Time do Mundo'.
  • Peu Ricardo/DP
    Entre tantos rostos e cortes de cabelos inusitados, cada atleta chama a atenção por uma história pessoal de superação. Já que só pode escalar até quatro atletas acima de 23 anos como consta no regulamento da Série A2 - 21 dos 25 atletas estão abaixo do limite de idade. A maioria são jovens em busca de seguir a carreira no futebol em um clube de maior estrutura.
  • Peu Ricardo/DP
    Entre tantos rostos e cortes de cabelos inusitados, cada atleta chama a atenção por uma história pessoal de superação. Já que só pode escalar até quatro atletas acima de 23 anos como consta no regulamento da Série A2 - 21 dos 25 atletas estão abaixo do limite de idade. A maioria são jovens em busca de seguir a carreira no futebol em um clube de maior estrutura.
  • Peu Ricardo/DP
    Entre tantos rostos e cortes de cabelos inusitados, cada atleta chama a atenção por uma história pessoal de superação. Já que só pode escalar até quatro atletas acima de 23 anos como consta no regulamento da Série A2 - 21 dos 25 atletas estão abaixo do limite de idade. A maioria são jovens em busca de seguir a carreira no futebol em um clube de maior estrutura.
  • Peu Ricardo/DP
    Entre tantos rostos e cortes de cabelos inusitados, cada atleta chama a atenção por uma história pessoal de superação. Já que só pode escalar até quatro atletas acima de 23 anos como consta no regulamento da Série A2 - 21 dos 25 atletas estão abaixo do limite de idade. A maioria são jovens em busca de seguir a carreira no futebol em um clube de maior estrutura.
  • Peu Ricardo/DP
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  • Peu Ricardo/DP
    Entre tantos rostos e cortes de cabelos inusitados, cada atleta chama a atenção por uma história pessoal de superação. Já que só pode escalar até quatro atletas acima de 23 anos como consta no regulamento da Série A2 - 21 dos 25 atletas estão abaixo do limite de idade. A maioria são jovens em busca de seguir a carreira no futebol em um clube de maior estrutura.
  • Peu Ricardo/DP
    Entre tantos rostos e cortes de cabelos inusitados, cada atleta chama a atenção por uma história pessoal de superação. Já que só pode escalar até quatro atletas acima de 23 anos como consta no regulamento da Série A2 - 21 dos 25 atletas estão abaixo do limite de idade. A maioria são jovens em busca de seguir a carreira no futebol em um clube de maior estrutura.
  • Peu Ricardo/DP
    O atacante Bebeto, de 40 anos, não apenas é o mais experiente do grupo, como também acumula o papel de líder e exemplo para os mais jovens. O veterano atleta de 40 anos acumula rodagem no futebol internacional, com passagens na Argentina, na Espanha e em El Salvador, e no Brasil, chegando a disputar a Série B com Paraná e Brasiliense. O status de %u2018estrela%u2019 do time poderia supor privilégios, mas o que acontece é justamente o contrário. Bebeto é sempre um dos primeiros a chegar nos treinamentos e um dos últimos a deixar o local.
  • Peu Ricardo/DP
    O Campo da Aviação mal tem gramado. Também não possui vestiários e nem água, além do garrafão de vinte litros que é compartilhado pelos atletas, tal como nas 'peladas'. Ainda assim, o ritmo é intenso na parte física, que é o principal fundamento explorado. A tática acaba ficando a segundo plano pela ausência de grama, para evitar lesões nos atletas. Inclusive, desde que começou as atividades visando a Série A2, o time realizou apenas um único treinamento coletivo.
  • Peu Ricardo/DP
    O Campo da Aviação mal tem gramado. Também não possui vestiários e nem água, além do garrafão de vinte litros que é compartilhado pelos atletas, tal como nas 'peladas'. Ainda assim, o ritmo é intenso na parte física, que é o principal fundamento explorado. A tática acaba ficando a segundo plano pela ausência de grama, para evitar lesões nos atletas. Inclusive, desde que começou as atividades visando a Série A2, o time realizou apenas um único treinamento coletivo.
  • Peu Ricardo/DP
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    O Campo da Aviação mal tem gramado. Também não possui vestiários e nem água, além do garrafão de vinte litros que é compartilhado pelos atletas, tal como nas 'peladas'. Ainda assim, o ritmo é intenso na parte física, que é o principal fundamento explorado. A tática acaba ficando a segundo plano pela ausência de grama, para evitar lesões nos atletas. Inclusive, desde que começou as atividades visando a Série A2, o time realizou apenas um único treinamento coletivo.
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    O Campo da Aviação mal tem gramado. Também não possui vestiários e nem água, além do garrafão de vinte litros que é compartilhado pelos atletas, tal como nas 'peladas'. Ainda assim, o ritmo é intenso na parte física, que é o principal fundamento explorado. A tática acaba ficando a segundo plano pela ausência de grama, para evitar lesões nos atletas. Inclusive, desde que começou as atividades visando a Série A2, o time realizou apenas um único treinamento coletivo.
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  • Peu Ricardo/DP
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  • Peu Ricardo/DP
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  • Peu Ricardo/DP
    O Campo da Aviação mal tem gramado. Também não possui vestiários e nem água, além do garrafão de vinte litros que é compartilhado pelos atletas, tal como nas 'peladas'. Ainda assim, o ritmo é intenso na parte física, que é o principal fundamento explorado. A tática acaba ficando a segundo plano pela ausência de grama, para evitar lesões nos atletas. Inclusive, desde que começou as atividades visando a Série A2, o time realizou apenas um único treinamento coletivo.
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