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Treinadores livres no mercado

Após demitir Ney Franco, Sport busca novo comandante para assumir o comando técnico

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25 de maio de 2017 - 01:27
  • Com a carreira fortemente relacionada ao futebol mineiro, o técnico Marcelo Oliveira ainda não trabalhou no futebol pernambucano. Como principais títulos, estão o Bicampeonato do Brasileirão pelo Cruzeiro e da Copa do Brasil com o Palmeiras. Seu último trabalho foi com o Atlético-MG, quando acabou demitido entre as duas partidas da decisão da Copa do Brasil, no ano passado.
  • Após deixar o Fluminense na temporada passada, Levir Culpi está sem clube. O experiente treinador já pelo Sport em 2001. Seu último grande título foi em 2014, quando conquistou a Copa do Brasil pelo Atlético-MG.
  • Com experiência no Brasil e na França como treinador, Ricardo Gomes está livre no mercado após comandar o São Paulo na última temporada. Passagem rápida, após iniciar o ano frente ao Botafogo, onde conquistou bons resultados.
  • Campeão do Mundo com a seleção brasileira como jogador, Jorginho não obteve ainda tanto sucesso como treinador na carreira. Seu principal feito em comando de clubes é o retorno à Série A com o Vasco, na última temporada.
  • Rogério Micale já esteve ligado ao Sport nesta temporada. O treinador chegou a declarar que tinha interesse de comandar o Leão e provocou a ira de Daniel Paulista, então comandante do time. Com a medalha olímpica de ouro no currículo, está livre no mercado desde que foi demitido pela CBF do comando da seleção de base em fevereiro deste ano. Tem, no entanto, pouca experiência na direção de times profissionais.
  • Bastante rodado no futebol brasileiro, Adilson Batista já chegou a treinar o Sport em 2005. Chegou a conversar com a diretoria do Leão na atual temporada, antes do acerto com Daniel Paulista. Seu nome gerou rejeição e o presidente Arnaldo Barros optou pela efetivação do até então auxiliar. Seu último trabalho foi pelo Joinville, na Série B da última temporada. No comando do clube catarinense em apenas 10 jogos, não conseguiu evitar o rebaixamento à Série C.
  • Após longos anos de experiência como auxiliar técnico no São Paulo, onde assumiu o cargo de comandante interino por diversas vezes, Milton Cruz resolveu lançar-se ao futebol como treinador no início da atual temporada no Náutico, sob influência de Muricy Ramalho. Foram apenas 12 jogos e cinco vitórias, além da eliminação precoce na copa do Nordeste e no Estadual. Deixou o Timbu por conta da readequação da folha salarial do clube.
  • Celso Roth defendeu o Sport no ano 2000 e conquistou a Copa do Nordeste daquele ano. Recentemente não conseguiu bons resultados frente aos clubes do eixo Sul-Sudeste. Seu último trabalho foi à frente do Internacional, onde passou 22 jogos e obteve apenas 6 vitórias no comando do clube, rebaixado ao final do ano.

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  • Cesar Greco / Fotoarena
    Com a carreira fortemente relacionada ao futebol mineiro, o técnico Marcelo Oliveira ainda não trabalhou no futebol pernambucano. Como principais títulos, estão o Bicampeonato do Brasileirão pelo Cruzeiro e da Copa do Brasil com o Palmeiras. Seu último trabalho foi com o Atlético-MG, quando acabou demitido entre as duas partidas da decisão da Copa do Brasil, no ano passado.
  • MARLON COSTA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
    Após deixar o Fluminense na temporada passada, Levir Culpi está sem clube. O experiente treinador já pelo Sport em 2001. Seu último grande título foi em 2014, quando conquistou a Copa do Brasil pelo Atlético-MG.
  • Armando Paiva/AGIF/Folhapress
    Com experiência no Brasil e na França como treinador, Ricardo Gomes está livre no mercado após comandar o São Paulo na última temporada. Passagem rápida, após iniciar o ano frente ao Botafogo, onde conquistou bons resultados.
  • MARCELLO DIAS/FUTURA PRESS
    Campeão do Mundo com a seleção brasileira como jogador, Jorginho não obteve ainda tanto sucesso como treinador na carreira. Seu principal feito em comando de clubes é o retorno à Série A com o Vasco, na última temporada.
  • Rafael Ribeiro/CBF/Divulgação
    Rogério Micale já esteve ligado ao Sport nesta temporada. O treinador chegou a declarar que tinha interesse de comandar o Leão e provocou a ira de Daniel Paulista, então comandante do time. Com a medalha olímpica de ouro no currículo, está livre no mercado desde que foi demitido pela CBF do comando da seleção de base em fevereiro deste ano. Tem, no entanto, pouca experiência na direção de times profissionais.
  • JoinvilleFC /Divulgação
    Bastante rodado no futebol brasileiro, Adilson Batista já chegou a treinar o Sport em 2005. Chegou a conversar com a diretoria do Leão na atual temporada, antes do acerto com Daniel Paulista. Seu nome gerou rejeição e o presidente Arnaldo Barros optou pela efetivação do até então auxiliar. Seu último trabalho foi pelo Joinville, na Série B da última temporada. No comando do clube catarinense em apenas 10 jogos, não conseguiu evitar o rebaixamento à Série C.
  • Ricardo Fernandes/DP
    Após longos anos de experiência como auxiliar técnico no São Paulo, onde assumiu o cargo de comandante interino por diversas vezes, Milton Cruz resolveu lançar-se ao futebol como treinador no início da atual temporada no Náutico, sob influência de Muricy Ramalho. Foram apenas 12 jogos e cinco vitórias, além da eliminação precoce na copa do Nordeste e no Estadual. Deixou o Timbu por conta da readequação da folha salarial do clube.
  • RUANO CARNEIRO/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO
    Celso Roth defendeu o Sport no ano 2000 e conquistou a Copa do Nordeste daquele ano. Recentemente não conseguiu bons resultados frente aos clubes do eixo Sul-Sudeste. Seu último trabalho foi à frente do Internacional, onde passou 22 jogos e obteve apenas 6 vitórias no comando do clube, rebaixado ao final do ano.
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