MUNDIAL DE HANDEBOL
Pernambucanos prestigiam o Brasil em Doha
Conheça dois recifenses que foram apoiar a Seleção Brasileira no Mundial do Catar
postado em 17/01/2015 16:13
"Seria impossível o Brasil jogar hoje como jogou diante do Catar. A gente percebia que o time tinha jogo e não demonstrou tudo isso. Hoje, apesar do resultado, jogou.Se continuarmos assim, temos tudo para nos classificarmos entre os oito, ao final da competição", opinou.
E analisar o jogo entre Brasil e Espanha foi o que mais vez, Nogueira. "Fizemos um jogo mais ofensivo, agudo e na vertical. A defesa melhorou e já não perdemos tantos gols", acrescentou. Ele não deixou de observar o biotipo dos adversários que, em determinadas vezes, passava pela defesa brasileira graças a força física. "Esse cara ali é um elefante (apontando para o pivô espanhol Julen Aguinagalde). E nos tempos dos bons circos. A gente precisa acabar com a cultura de achar que amador central tem que ser baixinho. Temos que procurar atletas com 2 metros", comentou.
Em cima da hora
Diferentemente de Nogueira, o advogado e diretor de esportes do Clube Português, Felipe Moreira, arrumou as malas um dias antes do embarque para Doha. "Resolvi as pendências. Tem coisas que não tem preço. Vim embora", contou Felipe, que estar em seu terceiro mundial. Foi ao Mundial feminino, em São Paulo, e tamb[em a Espanha, em 2013, assistir aos jogos do masculino.
Satisfeito com a apresentação do Brasil, neste sábado, diante da Espanha, Felipe enxerga que o futuro nacional está assegurado. "A seleção está em crescimento. O contexto mudou. Antes, a gente apanhava de muito. Sai da quadra com uns 15 gols de diferença. O feminino já chegou em um ótimo patamar. O masculino falta muito pouco", explicou Moreira, que retorna ao Brasil no dia 3.