Náutico

Fotos: O uniforme invicto do Náutico em 2015

Lançada no final de 2014 pela Umbro, fornecedora de material esportivo do Náutico, a camisa que deveria ser o terceiro padrão do Alvirrubro acabou por causar intrigas dentro do clube. Por trazer um design diferente, com numeração dourada e um escudo estilizado (apenas dois remos, uma bola e as iniciais do clube), o uniforme, mesmo com aprovação da torcida, teve seu uso, a princípio, vetado pelo Conselho Deliberativo. Depois de protestos e discussões, foi aprovado. Estreou durante a Série B deste ano. E vem dando sorte ao Timbu. Nos quatro jogos em que foi usado pelos atletas, nenhuma derrota.

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21 de setembro de 2015 - 08:46
  • Com uma metade branca e outra vermelha, o uniforme ainda conta com o escudo estilizado. Assim como a numeração, os remos que substituem o brasão do time estão em dourado. Marcas d'água também compõem o design da camisa, bastante diferente dos padrões tradicionais e, por conta disso, veementemente questionada pelo Conselho Deliberativo Alvirrubro. À época, o presidente do CD havia dito que o veto se deu pelo estatuto do clube, que não permitia o uso do escudo estilizado em jogos oficiais.
  • Com uma metade branca e outra vermelha, o uniforme ainda conta com o escudo estilizado. Assim como a numeração, os remos que substituem o brasão do time estão em dourado. Marcas d'água também compõem o design da camisa, bastante diferente dos padrões tradicionais e, por conta disso, veementemente questionada pelo Conselho Deliberativo Alvirrubro. À época, o presidente do CD havia dito que o veto se deu pelo estatuto do clube, que não permitia o uso do escudo estilizado em jogos oficiais.
  • Com uma metade branca e outra vermelha, o uniforme ainda conta com o escudo estilizado. Assim como a numeração, os remos que substituem o brasão do time estão em dourado. Marcas d'água também compõem o design da camisa, bastante diferente dos padrões tradicionais e, por conta disso, veementemente questionada pelo Conselho Deliberativo Alvirrubro. À época, o presidente do CD havia dito que o veto se deu pelo estatuto do clube, que não permitia o uso do escudo estilizado em jogos oficiais.
  • Com uma metade branca e outra vermelha, o uniforme ainda conta com o escudo estilizado. Assim como a numeração, os remos que substituem o brasão do time estão em dourado. Marcas d'água também compõem o design da camisa, bastante diferente dos padrões tradicionais e, por conta disso, veementemente questionada pelo Conselho Deliberativo Alvirrubro. À época, o presidente do CD havia dito que o veto se deu pelo estatuto do clube, que não permitia o uso do escudo estilizado em jogos oficiais.
  • A estreia do padrão foi apenas em maio de 2015, no primeiro jogo do Náutico na Série B. Vitória sobre o Luverdense na Arena Pernambuco: 1 a 0, com gol de Hiltinho.
  • Na segunda partida, nova vitória alvirrubra: 2 a 0 sobre o Criciúma. Era a terceira rodada da Série B. Utilizando o uniforme alternativo, o Timbu engatava uma sequência de vitórias que o colocaria na ponta e daria a gordura que o faria, mesmo com uma queda impressionante de rendimento, ainda sonhar com o G4
  • O terceiro jogo foi contra o Paysandu, na Arena Pernambuco. O empate em 1 a 1 manteve a invencibilidade do Náutico na Arena Pernambuco (e com o uniforme), mas foi considerado um tropeço pela equipe alvirrubra.
  • Dezenove partidas depois, o Náutico voltava a enfrentar o Paysandu. Juntamente com o rival, voltava o uniforme alternativo. E o improvável acabou acontecendo: mesmo em má fase, o Timbu venceu o vice-líder da competição fora de casa. O 1 a 0 no Mangueirão deu fôlego aos alvirrubros e manteve vivo o sonho de conquistar o acesso à Série A. Culpa da camisa? De acordo com a torcida, sim.

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  • Umbro/Divulgação
    Com uma metade branca e outra vermelha, o uniforme ainda conta com o escudo estilizado. Assim como a numeração, os remos que substituem o brasão do time estão em dourado. Marcas d'água também compõem o design da camisa, bastante diferente dos padrões tradicionais e, por conta disso, veementemente questionada pelo Conselho Deliberativo Alvirrubro. À época, o presidente do CD havia dito que o veto se deu pelo estatuto do clube, que não permitia o uso do escudo estilizado em jogos oficiais.
  • Umbro/Divulgação
    Com uma metade branca e outra vermelha, o uniforme ainda conta com o escudo estilizado. Assim como a numeração, os remos que substituem o brasão do time estão em dourado. Marcas d'água também compõem o design da camisa, bastante diferente dos padrões tradicionais e, por conta disso, veementemente questionada pelo Conselho Deliberativo Alvirrubro. À época, o presidente do CD havia dito que o veto se deu pelo estatuto do clube, que não permitia o uso do escudo estilizado em jogos oficiais.
  • Umbro/Divulgação
    Com uma metade branca e outra vermelha, o uniforme ainda conta com o escudo estilizado. Assim como a numeração, os remos que substituem o brasão do time estão em dourado. Marcas d'água também compõem o design da camisa, bastante diferente dos padrões tradicionais e, por conta disso, veementemente questionada pelo Conselho Deliberativo Alvirrubro. À época, o presidente do CD havia dito que o veto se deu pelo estatuto do clube, que não permitia o uso do escudo estilizado em jogos oficiais.
  • Umbro/Divulgação
    Com uma metade branca e outra vermelha, o uniforme ainda conta com o escudo estilizado. Assim como a numeração, os remos que substituem o brasão do time estão em dourado. Marcas d'água também compõem o design da camisa, bastante diferente dos padrões tradicionais e, por conta disso, veementemente questionada pelo Conselho Deliberativo Alvirrubro. À época, o presidente do CD havia dito que o veto se deu pelo estatuto do clube, que não permitia o uso do escudo estilizado em jogos oficiais.
  • Ricardo Fernandes/DP/DA Press
    A estreia do padrão foi apenas em maio de 2015, no primeiro jogo do Náutico na Série B. Vitória sobre o Luverdense na Arena Pernambuco: 1 a 0, com gol de Hiltinho.
  • Ricardo Fernandes/DP/DA Press
    Na segunda partida, nova vitória alvirrubra: 2 a 0 sobre o Criciúma. Era a terceira rodada da Série B. Utilizando o uniforme alternativo, o Timbu engatava uma sequência de vitórias que o colocaria na ponta e daria a gordura que o faria, mesmo com uma queda impressionante de rendimento, ainda sonhar com o G4
  • Rafael Martins/Esp DP/DA Press
    O terceiro jogo foi contra o Paysandu, na Arena Pernambuco. O empate em 1 a 1 manteve a invencibilidade do Náutico na Arena Pernambuco (e com o uniforme), mas foi considerado um tropeço pela equipe alvirrubra.
  • IGOR MOTA/FUTURA PRESS
    Dezenove partidas depois, o Náutico voltava a enfrentar o Paysandu. Juntamente com o rival, voltava o uniforme alternativo. E o improvável acabou acontecendo: mesmo em má fase, o Timbu venceu o vice-líder da competição fora de casa. O 1 a 0 no Mangueirão deu fôlego aos alvirrubros e manteve vivo o sonho de conquistar o acesso à Série A. Culpa da camisa? De acordo com a torcida, sim.
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