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Galeria: Os dez reforços mais marcantes do Sport em 2014

No último dia de inscrição de atletas na Série A, o Superesportes lista os reforços que ainda não deram certo e os que conseguiram se tornar importantes no Leão.

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03 de outubro de 2014 - 09:00
  • OS REFORÇOS QUE (AINDA) NÃO DERAM CERTO NO SPORT...
  • 5) RENAN OLIVEIRA - Ele surgiu como uma das grandes revelações da base do Atlético Mineiro, e chegou ao Sport ainda carregando esse rótulo. Seu único momento de brilho foi na semi-final do Pernambucano, contra o Santa Cruz, na Ilha do Retiro, quando foi acionado e deu o passe para o gol que levou a decisão para os pênaltis. Mas esses minutos de bom futebol não foram suficientes para apagar as más atuações e impresionar a torcida, que passou a criticá-lo. Sua passagem pela Ilha do Retiro não durou, e o meia já foi liberado para defender o América-MG na Série B.
  • 4) RÉGIS - Antes de fechar com o Sport, ele quase roubou do Leão dois pontos quando ainda era jogador da Chapecoense. Sua atuação na partida realizada na Ilha do Retiro chamou a atenção da diretoria, que decidiu: Régis era o nome do meia que o clube tanto precisava. Ele chegou, causou boa impressão, mas passou a enfrentar uma série de lesões na coxa que colocou uma pulga atrás da orelha dos torcedores. E até agora, não passa de um investimento que ainda não deu retorno algum.
  • 3) ROBERT FLORES - Outro dos jogadores 'de seleção' contratados pelo Sport em 2014, Flores recebeu muitas chances para mostrar seu valor. Disputou posição com Aílton e Renan Oliveira, numa briga que só deixou clara ao torcedor a grande carência rubro-negra no setor de criação. Não caiu nas graças da comissão técnica, e foi desligado do clube na parada da Copa, sem deixar saudades.
  • 2) ENRIQUE MEZA - Desde que o nome do paraguaio entrou na pauta do Sport, ele era visto como um plano B para o caso da negociação com Durval esfriar. Entre as idas e vindas das tratativas com o antigo xerife, Meza acertou contrato com o clube. Mas pouco depois, o capitão da Copa do Brasil de 2008 optou por voltar ao time em que se consagrou. Assim, Meza ficou sem espaço. E nas poucas chances que teve, não mostrou o porquê de ter algumas convocações em seu currículo. Terminou dispensado.
  • 1) ZÉ MÁRIO - O meia cumpriu à risca um roteiro bastante comum do futebol pernambucano. Após fazer um Pernambucano de destaque pelo Náutico, quando foi o carrasco do Sport em sua primeira derrota para o rival alvirrubro na Ilha do Retiro em oito anos. Entrou na seleção do campeonato estadual, e chegou cheio de prestígio ao Sport. Tinha a confiança de Eduardo Baptista, mas não foi isso que suas atuações deixaram transparecer. Jogou invariavelmente mal, e passou, então, a ser alvo de críticas pesadas da torcida. Perdeu hierarquia e se tornou uma das últimas opções do técnico.
  • ... E OS QUE JÁ SÃO REALIDADE NO LEÃO
  • 5) DIEGO SOUZA? - Diego chegou ao Recife como grande bomba rubro-negra para a temporada. Demorou um pouco para entrar nas condições físicas ideais, e ainda não conseguiu render tudo o que pode dentro das quatro linhas. Fora de campo, no entanto, já é um sucesso de marketing, e causou enorme repercussão. Precisa apenas de mais produtividade em gols e assistências para se consolidar como um reforço de sucesso.
  • 4) WENDELL - Para Wendell, 2013 foi um ano a ser esquecido. Ele participou da campanha que culminou no rebaixamento do Vasco à Série B, e chegou ao Sport cercado de dúvidas. Mas o meia, que havia brilhado no futebol francês durante cinco temporadas, mostrou que ainda tinha lenha para queimar. E com a lesão de Rodrigo Mancha, assumiu definitivamente uma vaga de titular no meio-campo rubro-negro, se tornando também a voz de Eduardo Baptista dentro de campo.
  • 3) DANILO - Seja na lateral, na meia ou na ponta esquerda, Danilo está sempre à disposição para cumprir as funções determinadas por Eduardo Baptista. O jogador chegou para atuar na linha defensiva, mas a afirmação de Renê o fez buscar espaço em outros setores. Ele tem se destacado como o atleta que mais corre nos jogos e treinos do Sport, e essa dedicação tem lhe garantido o respeito do grupo e da comissão técnica.
  • 2) ÉWERTON PÁSCOA - Contratação pouco badalada, Páscoa se transformou rapidamente em peça importante do esquema do técnico Eduardo Baptista. O zagueiro se adaptou bem à função de volante, e deu muita combatividade ao meio-campo leonino. Além de ter marcado alguns gols importantes no Pernambucano e no Nordestão.
  • 1) DURVAL - A volta do velho ídolo não poderia ter sido melhor. Durval chegou ao Sport, reassumiu a faixa de capitão, se tornou o pilar fundamental do sistema defensivo e foi protagonista nos dois títulos conquistados pelo Leão no primeiro semestre. Para quem dizia que o zagueiro já estava em vias de se aposentar...

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    5) RENAN OLIVEIRA - Ele surgiu como uma das grandes revelações da base do Atlético Mineiro, e chegou ao Sport ainda carregando esse rótulo. Seu único momento de brilho foi na semi-final do Pernambucano, contra o Santa Cruz, na Ilha do Retiro, quando foi acionado e deu o passe para o gol que levou a decisão para os pênaltis. Mas esses minutos de bom futebol não foram suficientes para apagar as más atuações e impresionar a torcida, que passou a criticá-lo. Sua passagem pela Ilha do Retiro não durou, e o meia já foi liberado para defender o América-MG na Série B.
  • Júlio Jacobina/DP/D.A.Press
    4) RÉGIS - Antes de fechar com o Sport, ele quase roubou do Leão dois pontos quando ainda era jogador da Chapecoense. Sua atuação na partida realizada na Ilha do Retiro chamou a atenção da diretoria, que decidiu: Régis era o nome do meia que o clube tanto precisava. Ele chegou, causou boa impressão, mas passou a enfrentar uma série de lesões na coxa que colocou uma pulga atrás da orelha dos torcedores. E até agora, não passa de um investimento que ainda não deu retorno algum.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A.Press
    3) ROBERT FLORES - Outro dos jogadores 'de seleção' contratados pelo Sport em 2014, Flores recebeu muitas chances para mostrar seu valor. Disputou posição com Aílton e Renan Oliveira, numa briga que só deixou clara ao torcedor a grande carência rubro-negra no setor de criação. Não caiu nas graças da comissão técnica, e foi desligado do clube na parada da Copa, sem deixar saudades.
  • Paulo Paiva/DP/D.A.Press
    2) ENRIQUE MEZA - Desde que o nome do paraguaio entrou na pauta do Sport, ele era visto como um plano B para o caso da negociação com Durval esfriar. Entre as idas e vindas das tratativas com o antigo xerife, Meza acertou contrato com o clube. Mas pouco depois, o capitão da Copa do Brasil de 2008 optou por voltar ao time em que se consagrou. Assim, Meza ficou sem espaço. E nas poucas chances que teve, não mostrou o porquê de ter algumas convocações em seu currículo. Terminou dispensado.
  • Júlio Jacobina/DP/D.A.Press
    1) ZÉ MÁRIO - O meia cumpriu à risca um roteiro bastante comum do futebol pernambucano. Após fazer um Pernambucano de destaque pelo Náutico, quando foi o carrasco do Sport em sua primeira derrota para o rival alvirrubro na Ilha do Retiro em oito anos. Entrou na seleção do campeonato estadual, e chegou cheio de prestígio ao Sport. Tinha a confiança de Eduardo Baptista, mas não foi isso que suas atuações deixaram transparecer. Jogou invariavelmente mal, e passou, então, a ser alvo de críticas pesadas da torcida. Perdeu hierarquia e se tornou uma das últimas opções do técnico.
  • Roberto Ramos/DP/D.A.Press
    ... E OS QUE JÁ SÃO REALIDADE NO LEÃO
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A.Press
    5) DIEGO SOUZA? - Diego chegou ao Recife como grande bomba rubro-negra para a temporada. Demorou um pouco para entrar nas condições físicas ideais, e ainda não conseguiu render tudo o que pode dentro das quatro linhas. Fora de campo, no entanto, já é um sucesso de marketing, e causou enorme repercussão. Precisa apenas de mais produtividade em gols e assistências para se consolidar como um reforço de sucesso.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A.Press
    4) WENDELL - Para Wendell, 2013 foi um ano a ser esquecido. Ele participou da campanha que culminou no rebaixamento do Vasco à Série B, e chegou ao Sport cercado de dúvidas. Mas o meia, que havia brilhado no futebol francês durante cinco temporadas, mostrou que ainda tinha lenha para queimar. E com a lesão de Rodrigo Mancha, assumiu definitivamente uma vaga de titular no meio-campo rubro-negro, se tornando também a voz de Eduardo Baptista dentro de campo.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A.Press
    3) DANILO - Seja na lateral, na meia ou na ponta esquerda, Danilo está sempre à disposição para cumprir as funções determinadas por Eduardo Baptista. O jogador chegou para atuar na linha defensiva, mas a afirmação de Renê o fez buscar espaço em outros setores. Ele tem se destacado como o atleta que mais corre nos jogos e treinos do Sport, e essa dedicação tem lhe garantido o respeito do grupo e da comissão técnica.
  • Paulo Paiva/DP/D.A.Press
    2) ÉWERTON PÁSCOA - Contratação pouco badalada, Páscoa se transformou rapidamente em peça importante do esquema do técnico Eduardo Baptista. O zagueiro se adaptou bem à função de volante, e deu muita combatividade ao meio-campo leonino. Além de ter marcado alguns gols importantes no Pernambucano e no Nordestão.
  • Paulo Paiva/DP/D.A.Press
    1) DURVAL - A volta do velho ídolo não poderia ter sido melhor. Durval chegou ao Sport, reassumiu a faixa de capitão, se tornou o pilar fundamental do sistema defensivo e foi protagonista nos dois títulos conquistados pelo Leão no primeiro semestre. Para quem dizia que o zagueiro já estava em vias de se aposentar...
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