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Relembre trajetória de Rithely no Sport

Contratado em 20 de maio de 2011 por R$ 250 mil junto ao Goiás, volante longa trajetória no time da Ilha

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05 de janeiro de 2018 - 08:30
  • Em 2011, Rithely fez 26 partidas pela Série B, campanha que levou o Leão de volta à elite nacional. O jogador, porém, foi alvo das críticas da torcida, com direito a ganhar o apelido de 'Ruimthely'. 'Fui bastante criticado no começo. Esse clima criado com os protestos acaba gerando uma motivação', disse o atleta em meio aos altos e baixos à época.
  • No ano seguinte, mais oscilação para Rithely. Fez apenas dois jogos pelo Estadual, quando o time era comandado por Mazola Júnior. O Leão perdeu mais um estadual para o rival Santa Cruz. Na Série A, veio o rebaixamento. O volante, porém, voltou a jogar: fez 33 partidas em 38 rodadas, sendo 30 delas como titular. Ainda era tratado com ressalvas pela torcida.
  • Escolhido como 'Cristo' pela torcida como um dos responsáveis pelo rebaixamento no ano anterior, Rithely foi perseguido por parte dos rubro-negros. Chegou a ser agredido por membros de uma torcida organizada ao desembarcar no Recife após uma derrota na Série B de 2013. De a volta por cima, porém. Conseguiu ultrapassar a marca de 100 jogos pelo Sport. Fez 34 partidas como titular na campanha que recolocou o Sport de volta à Série A. Foi destaque positivo. A desconfiança da torcida já estava sendo deixada de lado ao fim do ano e Rithely, enfim, firmava-se como uma realidade no Leão.
  • Escolhido como 'Cristo' pela torcida como um dos responsáveis pelo rebaixamento no ano anterior, Rithely foi perseguido por parte dos rubro-negros. Chegou a ser agredido por membros de uma torcida organizada ao desembarcar no Recife após uma derrota na Série B de 2013. De a volta por cima, porém. Conseguiu ultrapassar a marca de 100 jogos pelo Sport. Fez 34 partidas como titular na campanha que recolocou o Sport de volta à Série A. Foi destaque positivo. A desconfiança da torcida já estava sendo deixada de lado ao fim do ano e Rithely, enfim, firmava-se como uma realidade no Leão.
  • Escolhido como 'Cristo' pela torcida como um dos responsáveis pelo rebaixamento no ano anterior, Rithely foi perseguido por parte dos rubro-negros. Chegou a ser agredido por membros de uma torcida organizada ao desembarcar no Recife após uma derrota na Série B de 2013. De a volta por cima, porém. Conseguiu ultrapassar a marca de 100 jogos pelo Sport. Fez 34 partidas como titular na campanha que recolocou o Sport de volta à Série A. Foi destaque positivo. A desconfiança da torcida já estava sendo deixada de lado ao fim do ano e Rithely, enfim, firmava-se como uma realidade no Leão.
  • Escolhido como 'Cristo' pela torcida como um dos responsáveis pelo rebaixamento no ano anterior, Rithely foi perseguido por parte dos rubro-negros. Chegou a ser agredido por membros de uma torcida organizada ao desembarcar no Recife após uma derrota na Série B de 2013. De a volta por cima, porém. Conseguiu ultrapassar a marca de 100 jogos pelo Sport. Fez 34 partidas como titular na campanha que recolocou o Sport de volta à Série A. Foi destaque positivo. A desconfiança da torcida já estava sendo deixada de lado ao fim do ano e Rithely, enfim, firmava-se como uma realidade no Leão.
  • Em 2014, Rithely conheceu algo que faltava no currículo: títulos. Com a confiança do técnico Eduardo Baptista, foi uma das peças-chave nas conquistas do Campeonato Pernambucano e da Copa do Nordeste (foto) daquele ano. Além disso, foi importante na segura e tranquila campanha da equipe na Série A.
  • Em 2014, Rithely conheceu algo que faltava no currículo: títulos. Com a confiança do técnico Eduardo Baptista, foi uma das peças-chave nas conquistas do Campeonato Pernambucano e da Copa do Nordeste daquele ano.
  • Em alta, Rithely estendeu o contrato pela primeira vez com o Sport. O volante, alvo do Corinthians já naquele ano, assinava com o Leão para ficar até o fim de 2017. Na Série A, fez 35 dos 38 jogos do Leão.
  • Consolidado como uma das principais peças do elenco do Sport, Rithely fez a sua temporada de ouro no Sport em 2015. Foi destaque no time que bater na trave na meta de levar o Sport à Libertadores, terminando a Série A na sexta posição. Em alta, foi alvo do futebol chinês com valores milionários. O Leão conseguiu segurar o volante mais uma vez e ampliou o contrato até 2018.
  • Consolidado como uma das principais peças do elenco do Sport, Rithely fez a sua temporada de ouro no Sport em 2015. Foi destaque no time que bater na trave na meta de levar o Sport à Libertadores, terminando a Série A na sexta posição. Em alta, foi alvo do futebol chinês com valores milionários. O Leão conseguiu segurar o volante mais uma vez e ampliou o contrato até 2018.
  • Um dos líderes do elenco e xodó da torcida do Sport aos 24 anos, Rithely passou em 2016 da marca dos 250 jogos pelo Leão. Foram 57 partidas pelo Leão na sua sexta temporada pelo Leão sem jamais ter tido uma lesão mais grave. Em alta, viveu a expectativa de ser convocado pelo técnico Tite pela primeira vez para a Seleção Brasileira. O convite, esperado, não veio. Mais uma vez, o Leão estendeu o contrato com o jogador, dessa vez até 2019.
  • Valorização de 2000%: atleta mais assediado do elenco rubro-negro nos últimos anos, o volante de 26 anos começou 2016 requisitado, com investidas de Corinthians, Atlético-MG e Internacional. Todas recusadas pela diretoria. Os comandantes do Leão, por sua vez, foram além: comprou os demais 50% dos direitos econômicos de Rithely por cerca de R$ 5 milhões (há seis anos, 50% do atleta havia sido comprado por R$ 250 mil) que pertenciam a investidores, ficou com 100% e estendeu contrato com Rithely até dezembro 2022. Com este quantia investida, aliás, Rithely se tornou a segunda maior compra da história rubro-negra, atrás apenas de Rogério, que o clube desembolsou R$ 6 milhões - o levantamento é do jornalista Cassio Zirpoli
  • Em alta, Rithely entrou no radar da Seleção Brasileira entre o fim de 2016 e início de 2017, figurando na pré-lista de convocados para um amistoso contra a Colômbia. O técnico Tite, inclusive, conversou com os treinadores Falcão e Oswaldo de Oliveira, que comandaram o volante, acerca de mais informações. O jogador, porém, acabou não sendo convocado. 'Não tenho que ficar triste ou chateado. Nada disso. Sei que, se continuar fazendo as coisas certas, uma hora a oportunidade vai chegar', disse na época.
  • Em 2017, Rithely conquistou a terceira e última taça na Ilha do Retiro: o Campeonato Pernambucano, em final vencida contra o Salgueiro, no Sertão. Na foto, o jogador comemora o gol único da partida, marcado pelo meia-atacante Everton Felipe.
  • Apesar do título, foi uma temporada irregular para Rithely e o Sport. No fim do ano, o jogador voltou a ser procurado pelo Internacional e Atlético-MG além de ter sido sondado por São Paulo. O atleta expôs o desejo de sair da Ilha do Retiro à diretoria, mas o clube negou as ofertas que surgiram
  • Em 2018, Rithely, enfim, foi negociado pelo Sport, em março, tendo ainda defendendo o Leão nos primeiros jogos do ano. E saiu via empréstimo junto ao Internacional, permanecendo no clube gaúcho de março até dezembro de 2019. No recorte, o Leão seguiu arcando com 40% do seu salário.
  • Em janeiro de 2020, Rithely voltou ao Sport. Para isso, repactuou dívidas antigas e aceitou redução salarial para seguir no Leão, indo para a sua oitava temporada vestindo a camisa rubro-negra. O vínculo com o jogador de 28 anos, no entanto, não mudou: segue até janeiro de 2022.
  • A volta ao clube parecia um recomeço. Mas não era. Após nove jogos entre janeiro e março - por conta da pandemia -, Rithely acionou o clube na justiça cobrando quase R$ 21 milhões em vencimentos atrasados e verbas rescisórias, pedindo também rescisão de contrato, acatado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) no dia 18 de agosto, que colocou ponto final no ciclo de quase uma década dele na Ilha do Retiro. No recorte, vestiu a camisa leonina 365 vezes, tornando-se o 5º que mais entrou em campo pelo clube - à frente dele, Leonardo (367 jogos), Durval (472), Bria (569) e Magrão (732) - segundo números de Cassio Zirpoli.

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  • Paulo Paiva/DP
    Em 2011, Rithely fez 26 partidas pela Série B, campanha que levou o Leão de volta à elite nacional. O jogador, porém, foi alvo das críticas da torcida, com direito a ganhar o apelido de 'Ruimthely'. 'Fui bastante criticado no começo. Esse clima criado com os protestos acaba gerando uma motivação', disse o atleta em meio aos altos e baixos à época.
  • Ricardo Fernandes/ DP
    No ano seguinte, mais oscilação para Rithely. Fez apenas dois jogos pelo Estadual, quando o time era comandado por Mazola Júnior. O Leão perdeu mais um estadual para o rival Santa Cruz. Na Série A, veio o rebaixamento. O volante, porém, voltou a jogar: fez 33 partidas em 38 rodadas, sendo 30 delas como titular. Ainda era tratado com ressalvas pela torcida.
  • Ricardo Fernandes/ DP
    Escolhido como 'Cristo' pela torcida como um dos responsáveis pelo rebaixamento no ano anterior, Rithely foi perseguido por parte dos rubro-negros. Chegou a ser agredido por membros de uma torcida organizada ao desembarcar no Recife após uma derrota na Série B de 2013. De a volta por cima, porém. Conseguiu ultrapassar a marca de 100 jogos pelo Sport. Fez 34 partidas como titular na campanha que recolocou o Sport de volta à Série A. Foi destaque positivo. A desconfiança da torcida já estava sendo deixada de lado ao fim do ano e Rithely, enfim, firmava-se como uma realidade no Leão.
  • Ricardo Fernandes/ DP
    Escolhido como 'Cristo' pela torcida como um dos responsáveis pelo rebaixamento no ano anterior, Rithely foi perseguido por parte dos rubro-negros. Chegou a ser agredido por membros de uma torcida organizada ao desembarcar no Recife após uma derrota na Série B de 2013. De a volta por cima, porém. Conseguiu ultrapassar a marca de 100 jogos pelo Sport. Fez 34 partidas como titular na campanha que recolocou o Sport de volta à Série A. Foi destaque positivo. A desconfiança da torcida já estava sendo deixada de lado ao fim do ano e Rithely, enfim, firmava-se como uma realidade no Leão.
  • Ricardo Fernandes/DP
    Escolhido como 'Cristo' pela torcida como um dos responsáveis pelo rebaixamento no ano anterior, Rithely foi perseguido por parte dos rubro-negros. Chegou a ser agredido por membros de uma torcida organizada ao desembarcar no Recife após uma derrota na Série B de 2013. De a volta por cima, porém. Conseguiu ultrapassar a marca de 100 jogos pelo Sport. Fez 34 partidas como titular na campanha que recolocou o Sport de volta à Série A. Foi destaque positivo. A desconfiança da torcida já estava sendo deixada de lado ao fim do ano e Rithely, enfim, firmava-se como uma realidade no Leão.
  • Marcel Tito/DP
    Escolhido como 'Cristo' pela torcida como um dos responsáveis pelo rebaixamento no ano anterior, Rithely foi perseguido por parte dos rubro-negros. Chegou a ser agredido por membros de uma torcida organizada ao desembarcar no Recife após uma derrota na Série B de 2013. De a volta por cima, porém. Conseguiu ultrapassar a marca de 100 jogos pelo Sport. Fez 34 partidas como titular na campanha que recolocou o Sport de volta à Série A. Foi destaque positivo. A desconfiança da torcida já estava sendo deixada de lado ao fim do ano e Rithely, enfim, firmava-se como uma realidade no Leão.
  • Divulgação/ CBF
    Em 2014, Rithely conheceu algo que faltava no currículo: títulos. Com a confiança do técnico Eduardo Baptista, foi uma das peças-chave nas conquistas do Campeonato Pernambucano e da Copa do Nordeste (foto) daquele ano. Além disso, foi importante na segura e tranquila campanha da equipe na Série A.
  • Paulo Paiva/DP
    Em 2014, Rithely conheceu algo que faltava no currículo: títulos. Com a confiança do técnico Eduardo Baptista, foi uma das peças-chave nas conquistas do Campeonato Pernambucano e da Copa do Nordeste daquele ano.
  • Ricardo Fernandes/DP
    Em alta, Rithely estendeu o contrato pela primeira vez com o Sport. O volante, alvo do Corinthians já naquele ano, assinava com o Leão para ficar até o fim de 2017. Na Série A, fez 35 dos 38 jogos do Leão.
  • Ricardo Fernandes/DP
    Consolidado como uma das principais peças do elenco do Sport, Rithely fez a sua temporada de ouro no Sport em 2015. Foi destaque no time que bater na trave na meta de levar o Sport à Libertadores, terminando a Série A na sexta posição. Em alta, foi alvo do futebol chinês com valores milionários. O Leão conseguiu segurar o volante mais uma vez e ampliou o contrato até 2018.
  • Ricardo Fernandes/DP
    Consolidado como uma das principais peças do elenco do Sport, Rithely fez a sua temporada de ouro no Sport em 2015. Foi destaque no time que bater na trave na meta de levar o Sport à Libertadores, terminando a Série A na sexta posição. Em alta, foi alvo do futebol chinês com valores milionários. O Leão conseguiu segurar o volante mais uma vez e ampliou o contrato até 2018.
  • Paulo Paiva/DP
    Um dos líderes do elenco e xodó da torcida do Sport aos 24 anos, Rithely passou em 2016 da marca dos 250 jogos pelo Leão. Foram 57 partidas pelo Leão na sua sexta temporada pelo Leão sem jamais ter tido uma lesão mais grave. Em alta, viveu a expectativa de ser convocado pelo técnico Tite pela primeira vez para a Seleção Brasileira. O convite, esperado, não veio. Mais uma vez, o Leão estendeu o contrato com o jogador, dessa vez até 2019.
  • Williams de Aguiar/Sport Club do Recife
    Valorização de 2000%: atleta mais assediado do elenco rubro-negro nos últimos anos, o volante de 26 anos começou 2016 requisitado, com investidas de Corinthians, Atlético-MG e Internacional. Todas recusadas pela diretoria. Os comandantes do Leão, por sua vez, foram além: comprou os demais 50% dos direitos econômicos de Rithely por cerca de R$ 5 milhões (há seis anos, 50% do atleta havia sido comprado por R$ 250 mil) que pertenciam a investidores, ficou com 100% e estendeu contrato com Rithely até dezembro 2022. Com este quantia investida, aliás, Rithely se tornou a segunda maior compra da história rubro-negra, atrás apenas de Rogério, que o clube desembolsou R$ 6 milhões - o levantamento é do jornalista Cassio Zirpoli
  • Peu Ricardo/ DP Foto
    Em alta, Rithely entrou no radar da Seleção Brasileira entre o fim de 2016 e início de 2017, figurando na pré-lista de convocados para um amistoso contra a Colômbia. O técnico Tite, inclusive, conversou com os treinadores Falcão e Oswaldo de Oliveira, que comandaram o volante, acerca de mais informações. O jogador, porém, acabou não sendo convocado. 'Não tenho que ficar triste ou chateado. Nada disso. Sei que, se continuar fazendo as coisas certas, uma hora a oportunidade vai chegar', disse na época.
  • Peu Ricardo/ DP Foto
    Em 2017, Rithely conquistou a terceira e última taça na Ilha do Retiro: o Campeonato Pernambucano, em final vencida contra o Salgueiro, no Sertão. Na foto, o jogador comemora o gol único da partida, marcado pelo meia-atacante Everton Felipe.
  • Ricardo Fernandes/DP
    Apesar do título, foi uma temporada irregular para Rithely e o Sport. No fim do ano, o jogador voltou a ser procurado pelo Internacional e Atlético-MG além de ter sido sondado por São Paulo. O atleta expôs o desejo de sair da Ilha do Retiro à diretoria, mas o clube negou as ofertas que surgiram
  • Nando Chiappetta/ Esp. DP
    Em 2018, Rithely, enfim, foi negociado pelo Sport, em março, tendo ainda defendendo o Leão nos primeiros jogos do ano. E saiu via empréstimo junto ao Internacional, permanecendo no clube gaúcho de março até dezembro de 2019. No recorte, o Leão seguiu arcando com 40% do seu salário.
  • Anderson Stevens/Sport Club do Recife
    Em janeiro de 2020, Rithely voltou ao Sport. Para isso, repactuou dívidas antigas e aceitou redução salarial para seguir no Leão, indo para a sua oitava temporada vestindo a camisa rubro-negra. O vínculo com o jogador de 28 anos, no entanto, não mudou: segue até janeiro de 2022.
  • Anderson Stevens/Sport Club do Recife
    A volta ao clube parecia um recomeço. Mas não era. Após nove jogos entre janeiro e março - por conta da pandemia -, Rithely acionou o clube na justiça cobrando quase R$ 21 milhões em vencimentos atrasados e verbas rescisórias, pedindo também rescisão de contrato, acatado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) no dia 18 de agosto, que colocou ponto final no ciclo de quase uma década dele na Ilha do Retiro. No recorte, vestiu a camisa leonina 365 vezes, tornando-se o 5º que mais entrou em campo pelo clube - à frente dele, Leonardo (367 jogos), Durval (472), Bria (569) e Magrão (732) - segundo números de Cassio Zirpoli.
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