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20 de novembro de 2019 - 23:35
  • 1990 - Classificação contra um velho rival e título na Ilha Com o rebaixamento no Campeonato Brasileiro do ano anterior, com penúltima colocação, o Sport disputava pela primeira vez a Série B em 1990. Mas retornaria em grande estilo à elite nacional, conquistando o título na final contra o Athletico Paranaense (empates por 1 a 1 em Curitiba e por 0 a 0, na Ilha do Retiro). No entanto, o acesso veio antes. E diante de um velho conhecido. Adversário na final do Brasileiro de 1987, o Guarani mais uma vez cruzou o caminho leonino. Na última rodada do quadrangular semifinal, que classificaria apenas o primeiro colocado para a final (e consequentemente para a Série A), o Sport fez um confronto direto contra o Bugre, em Campinas, precisando apenas de um empate. E foi o que aconteceu. Mas não sem sofrimento. Com apenas a vitória interessando, o Guarani abriu o placar aos 32 minutos do primeiro tempo. O gol do empate e do acesso só veio aos 28 minutos do segundo tempo, com um jovem atacante prata da casa Sérgio Alves (viria a ser ídolo no Ceará), aproveitando rebote do goleiro Sérgio Neri. Sport Paulo Victor; Lopes, Aílton, Márcio Alcântara e Glauco; Agnaldo (Joécio), Alencar e Marcos Vinícius; Mirandinha (Fábio), Sérgio Alves e Neco. Técnico: Brida.
  • 1990 - Classificação contra um velho rival e título na Ilha Com o rebaixamento no Campeonato Brasileiro do ano anterior, com penúltima colocação, o Sport disputava pela primeira vez a Série B em 1990. Mas retornaria em grande estilo à elite nacional, conquistando o título na final contra o Athletico Paranaense (empates por 1 a 1 em Curitiba e por 0 a 0, na Ilha do Retiro). No entanto, o acesso veio antes. E diante de um velho conhecido. Adversário na final do Brasileiro de 1987, o Guarani mais uma vez cruzou o caminho leonino. Na última rodada do quadrangular semifinal, que classificaria apenas o primeiro colocado para a final (e consequentemente para a Série A), o Sport fez um confronto direto contra o Bugre, em Campinas, precisando apenas de um empate. E foi o que aconteceu. Mas não sem sofrimento. Com apenas a vitória interessando, o Guarani abriu o placar aos 32 minutos do primeiro tempo. O gol do empate e do acesso só veio aos 28 minutos do segundo tempo, com um jovem atacante prata da casa Sérgio Alves (viria a ser ídolo no Ceará), aproveitando rebote do goleiro Sérgio Neri. Sport Paulo Victor; Lopes, Aílton, Márcio Alcântara e Glauco; Agnaldo (Joécio), Alencar e Marcos Vinícius; Mirandinha (Fábio), Sérgio Alves e Neco. Técnico: Brida.
  • 1990 - Classificação contra um velho rival e título na Ilha Com o rebaixamento no Campeonato Brasileiro do ano anterior, com penúltima colocação, o Sport disputava pela primeira vez a Série B em 1990. Mas retornaria em grande estilo à elite nacional, conquistando o título na final contra o Athletico Paranaense (empates por 1 a 1 em Curitiba e por 0 a 0, na Ilha do Retiro). No entanto, o acesso veio antes. E diante de um velho conhecido. Adversário na final do Brasileiro de 1987, o Guarani mais uma vez cruzou o caminho leonino. Na última rodada do quadrangular semifinal, que classificaria apenas o primeiro colocado para a final (e consequentemente para a Série A), o Sport fez um confronto direto contra o Bugre, em Campinas, precisando apenas de um empate. E foi o que aconteceu. Mas não sem sofrimento. Com apenas a vitória interessando, o Guarani abriu o placar aos 32 minutos do primeiro tempo. O gol do empate e do acesso só veio aos 28 minutos do segundo tempo, com um jovem atacante prata da casa Sérgio Alves (viria a ser ídolo no Ceará), aproveitando rebote do goleiro Sérgio Neri. Sport Paulo Victor; Lopes, Aílton, Márcio Alcântara e Glauco; Agnaldo (Joécio), Alencar e Marcos Vinícius; Mirandinha (Fábio), Sérgio Alves e Neco. Técnico: Brida.
  • 1990 - Classificação contra um velho rival e título na Ilha Com o rebaixamento no Campeonato Brasileiro do ano anterior, com penúltima colocação, o Sport disputava pela primeira vez a Série B em 1990. Mas retornaria em grande estilo à elite nacional, conquistando o título na final contra o Athletico Paranaense (empates por 1 a 1 em Curitiba e por 0 a 0, na Ilha do Retiro). No entanto, o acesso veio antes. E diante de um velho conhecido. Adversário na final do Brasileiro de 1987, o Guarani mais uma vez cruzou o caminho leonino. Na última rodada do quadrangular semifinal, que classificaria apenas o primeiro colocado para a final (e consequentemente para a Série A), o Sport fez um confronto direto contra o Bugre, em Campinas, precisando apenas de um empate. E foi o que aconteceu. Mas não sem sofrimento. Com apenas a vitória interessando, o Guarani abriu o placar aos 32 minutos do primeiro tempo. O gol do empate e do acesso só veio aos 28 minutos do segundo tempo, com um jovem atacante prata da casa Sérgio Alves (viria a ser ídolo no Ceará), aproveitando rebote do goleiro Sérgio Neri. Sport Paulo Victor; Lopes, Aílton, Márcio Alcântara e Glauco; Agnaldo (Joécio), Alencar e Marcos Vinícius; Mirandinha (Fábio), Sérgio Alves e Neco. Técnico: Brida.
  • 1990 - Classificação contra um velho rival e título na Ilha Com o rebaixamento no Campeonato Brasileiro do ano anterior, com penúltima colocação, o Sport disputava pela primeira vez a Série B em 1990. Mas retornaria em grande estilo à elite nacional, conquistando o título na final contra o Athletico Paranaense (empates por 1 a 1 em Curitiba e por 0 a 0, na Ilha do Retiro). No entanto, o acesso veio antes. E diante de um velho conhecido. Adversário na final do Brasileiro de 1987, o Guarani mais uma vez cruzou o caminho leonino. Na última rodada do quadrangular semifinal, que classificaria apenas o primeiro colocado para a final (e consequentemente para a Série A), o Sport fez um confronto direto contra o Bugre, em Campinas, precisando apenas de um empate. E foi o que aconteceu. Mas não sem sofrimento. Com apenas a vitória interessando, o Guarani abriu o placar aos 32 minutos do primeiro tempo. O gol do empate e do acesso só veio aos 28 minutos do segundo tempo, com um jovem atacante prata da casa Sérgio Alves (viria a ser ídolo no Ceará), aproveitando rebote do goleiro Sérgio Neri. Sport Paulo Victor; Lopes, Aílton, Márcio Alcântara e Glauco; Agnaldo (Joécio), Alencar e Marcos Vinícius; Mirandinha (Fábio), Sérgio Alves e Neco. Técnico: Brida.
  • 1990 - Classificação contra um velho rival e título na Ilha Com o rebaixamento no Campeonato Brasileiro do ano anterior, com penúltima colocação, o Sport disputava pela primeira vez a Série B em 1990. Mas retornaria em grande estilo à elite nacional, conquistando o título na final contra o Athletico Paranaense (empates por 1 a 1 em Curitiba e por 0 a 0, na Ilha do Retiro). No entanto, o acesso veio antes. E diante de um velho conhecido. Adversário na final do Brasileiro de 1987, o Guarani mais uma vez cruzou o caminho leonino. Na última rodada do quadrangular semifinal, que classificaria apenas o primeiro colocado para a final (e consequentemente para a Série A), o Sport fez um confronto direto contra o Bugre, em Campinas, precisando apenas de um empate. E foi o que aconteceu. Mas não sem sofrimento. Com apenas a vitória interessando, o Guarani abriu o placar aos 32 minutos do primeiro tempo. O gol do empate e do acesso só veio aos 28 minutos do segundo tempo, com um jovem atacante prata da casa Sérgio Alves (viria a ser ídolo no Ceará), aproveitando rebote do goleiro Sérgio Neri. Sport Paulo Victor; Lopes, Aílton, Márcio Alcântara e Glauco; Agnaldo (Joécio), Alencar e Marcos Vinícius; Mirandinha (Fábio), Sérgio Alves e Neco. Técnico: Brida.
  • 2006 - Retorno à elite após cinco anos Após cinco anos fora da Série A (o maior período da história do clube), batendo na trave em 2002 e 2003, o Sport finalmente voltou a fazer jus a sua história garantindo o acesso com relativa tranquilidade. Em uma campanha sólida, que iniciou com Dorival Júnior no comando da equipe e acabou com o experiente Givanildo Oliveira, o Leão sacramentou matematicamente o retorno à elite com uma vitória tranquila diante do Brasiliense, na Ilha do Retiro, com duas rodadas de antecedência. Durante a campanha, o Sport viu surgir também alguns ídolos, como os meias Geraldo e Fumagalli e principalmente o zagueiro Durval e o goleiro Magrão, que assegurou a titularidade apenas na 15ª rodada. No final, o Leão acabou com o vice-campeonato, sete pontos a menos que o Atlético-MG. Sport Magrão; Marcos Tamandaré; Durval, Kleber e Bruno; Everton, Ticão, Fumagalli e Wellington; Adriano Magrão e Marco Antônio. Técnico: Givanildo Oliveira.
  • 2006 - Retorno à elite após cinco anos Após cinco anos fora da Série A (o maior período da história do clube), batendo na trave em 2002 e 2003, o Sport finalmente voltou a fazer jus a sua história garantindo o acesso com relativa tranquilidade. Em uma campanha sólida, que iniciou com Dorival Júnior no comando da equipe e acabou com o experiente Givanildo Oliveira, o Leão sacramentou matematicamente o retorno à elite com uma vitória tranquila diante do Brasiliense, na Ilha do Retiro, com duas rodadas de antecedência. Durante a campanha, o Sport viu surgir também alguns ídolos, como os meias Geraldo e Fumagalli e principalmente o zagueiro Durval e o goleiro Magrão, que assegurou a titularidade apenas na 15ª rodada. No final, o Leão acabou com o vice-campeonato, sete pontos a menos que o Atlético-MG. Sport Magrão; Marcos Tamandaré; Durval, Kleber e Bruno; Everton, Ticão, Fumagalli e Wellington; Adriano Magrão e Marco Antônio. Técnico: Givanildo Oliveira.
  • 2006 - Retorno à elite após cinco anos Após cinco anos fora da Série A (o maior período da história do clube), batendo na trave em 2002 e 2003, o Sport finalmente voltou a fazer jus a sua história garantindo o acesso com relativa tranquilidade. Em uma campanha sólida, que iniciou com Dorival Júnior no comando da equipe e acabou com o experiente Givanildo Oliveira, o Leão sacramentou matematicamente o retorno à elite com uma vitória tranquila diante do Brasiliense, na Ilha do Retiro, com duas rodadas de antecedência. Durante a campanha, o Sport viu surgir também alguns ídolos, como os meias Geraldo e Fumagalli e principalmente o zagueiro Durval e o goleiro Magrão, que assegurou a titularidade apenas na 15ª rodada. No final, o Leão acabou com o vice-campeonato, sete pontos a menos que o Atlético-MG. Sport Magrão; Marcos Tamandaré; Durval, Kleber e Bruno; Everton, Ticão, Fumagalli e Wellington; Adriano Magrão e Marco Antônio. Técnico: Givanildo Oliveira.
  • 2011 - O acesso mais sofrido de todos Uma campanha histórica. Não pela qualidade e sim pelo sofrimento. Após a derrota no clássico para o Náutico por 2 a 0, nos Aflitos, na 33ª rodada, tudo parecia perdido, com o Sport figurando na 8ª colocação. Mas uma arrancada de quatro jogos invictos na sequência, com três vitórias, aliada a uma combinação incrível de resultados na penúltima rodada, colocou o Leão de volta à briga. E o melhor de tudo, dependendo apenas das próprias forças no jogo derradeiro. A princípio, diante de um já rebaixado Vila Nova, no Serra Dourada, a missão não parecia das mais complicadas. Mas uma chuva torrencial durante todo o dia em Goiânia, deu ainda mais tons de drama ao cenário. Só a vitória interessava em um gramado completamente encharcado. E ela veio apenas aos 27 minutos do segundo tempo, com Bruno Mineiro, de cabeça. Um gol que todo rubro-negro que assistiu à partida não vai esquecer. O lema: %u201Cnunca duvide do Sport%u201D, foi colocado em prática. Sport Magrão; Renato (Júnior Viçosa), Tobi, Gabriel e Wellington Saci; Rithely, Robston, Thiaguinho e Marcelinho Paraíba; Willians (Misael) e Roberson (Bruno Mineiro). Técnico: Mazola Júnior.
  • 2011 - O acesso mais sofrido de todos Uma campanha histórica. Não pela qualidade e sim pelo sofrimento. Após a derrota no clássico para o Náutico por 2 a 0, nos Aflitos, na 33ª rodada, tudo parecia perdido, com o Sport figurando na 8ª colocação. Mas uma arrancada de quatro jogos invictos na sequência, com três vitórias, aliada a uma combinação incrível de resultados na penúltima rodada, colocou o Leão de volta à briga. E o melhor de tudo, dependendo apenas das próprias forças no jogo derradeiro. A princípio, diante de um já rebaixado Vila Nova, no Serra Dourada, a missão não parecia das mais complicadas. Mas uma chuva torrencial durante todo o dia em Goiânia, deu ainda mais tons de drama ao cenário. Só a vitória interessava em um gramado completamente encharcado. E ela veio apenas aos 27 minutos do segundo tempo, com Bruno Mineiro, de cabeça. Um gol que todo rubro-negro que assistiu à partida não vai esquecer. O lema: %u201Cnunca duvide do Sport%u201D, foi colocado em prática. Sport Magrão; Renato (Júnior Viçosa), Tobi, Gabriel e Wellington Saci; Rithely, Robston, Thiaguinho e Marcelinho Paraíba; Willians (Misael) e Roberson (Bruno Mineiro). Técnico: Mazola Júnior.
  • 2013 - No embalo de Marcos Aurélio e Neto Baiano Apenas dois anos depois do drama vivido em 2011, o Sport estava mais uma vez na Série B. E dessa vez o retorno para a Série A veio de forma mais tranquila. Mas não sem sobressaltos. Em uma temporada de altos e baixos, com direito a cinco treinadores diferentes (Vadão, Sérgio Guedes, Marcelo Martelotti, Neco e Geninho), o Sport contou com ajuda de outros resultados para carimbar a vaga com uma rodada de antecipação. Em um jogo que retratou o que foi a campanha do time. Atuando contra o Boa Esporte, em Varginha, os rubro-negros abriram 3 a 0, ainda no primeiro tempo, com dois gols de Marcos Aurélio e um de Neto Baiano, os destaques da equipe, ao lado de um novato Lucas Lima, até então uma promessa emprestada pelo Santos. Mas permitiram a equipe mineira, já sem maiores, pretensões, diminuir para 3 a 2 e colocar o acesso antecipado em risco. No fim, mais uma campanha vitoriosa do Leão. Sport Saulo; Alison, Tobi e Oswaldo; Patric, Rithely, Aílton (Vinicíus Simon) e Lucas Lima (Rafael Pereira) e Marcelo Cordeiro; Marcos Aurélio e Neto Baiano (Felipe Azevedo). Técnico: Geninho.
  • 2013 - No embalo de Marcos Aurélio e Neto Baiano Apenas dois anos depois do drama vivido em 2011, o Sport estava mais uma vez na Série B. E dessa vez o retorno para a Série A veio de forma mais tranquila. Mas não sem sobressaltos. Em uma temporada de altos e baixos, com direito a cinco treinadores diferentes (Vadão, Sérgio Guedes, Marcelo Martelotti, Neco e Geninho), o Sport contou com ajuda de outros resultados para carimbar a vaga com uma rodada de antecipação. Em um jogo que retratou o que foi a campanha do time. Atuando contra o Boa Esporte, em Varginha, os rubro-negros abriram 3 a 0, ainda no primeiro tempo, com dois gols de Marcos Aurélio e um de Neto Baiano, os destaques da equipe, ao lado de um novato Lucas Lima, até então uma promessa emprestada pelo Santos. Mas permitiram a equipe mineira, já sem maiores, pretensões, diminuir para 3 a 2 e colocar o acesso antecipado em risco. No fim, mais uma campanha vitoriosa do Leão. Sport Saulo; Alison, Tobi e Oswaldo; Patric, Rithely, Aílton (Vinicíus Simon) e Lucas Lima (Rafael Pereira) e Marcelo Cordeiro; Marcos Aurélio e Neto Baiano (Felipe Azevedo). Técnico: Geninho.
  • 2013 - No embalo de Marcos Aurélio e Neto Baiano Apenas dois anos depois do drama vivido em 2011, o Sport estava mais uma vez na Série B. E dessa vez o retorno para a Série A veio de forma mais tranquila. Mas não sem sobressaltos. Em uma temporada de altos e baixos, com direito a cinco treinadores diferentes (Vadão, Sérgio Guedes, Marcelo Martelotti, Neco e Geninho), o Sport contou com ajuda de outros resultados para carimbar a vaga com uma rodada de antecipação. Em um jogo que retratou o que foi a campanha do time. Atuando contra o Boa Esporte, em Varginha, os rubro-negros abriram 3 a 0, ainda no primeiro tempo, com dois gols de Marcos Aurélio e um de Neto Baiano, os destaques da equipe, ao lado de um novato Lucas Lima, até então uma promessa emprestada pelo Santos. Mas permitiram a equipe mineira, já sem maiores, pretensões, diminuir para 3 a 2 e colocar o acesso antecipado em risco. No fim, mais uma campanha vitoriosa do Leão. Sport Saulo; Alison, Tobi e Oswaldo; Patric, Rithely, Aílton (Vinicíus Simon) e Lucas Lima (Rafael Pereira) e Marcelo Cordeiro; Marcos Aurélio e Neto Baiano (Felipe Azevedo). Técnico: Geninho.

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    1990 - Classificação contra um velho rival e título na Ilha Com o rebaixamento no Campeonato Brasileiro do ano anterior, com penúltima colocação, o Sport disputava pela primeira vez a Série B em 1990. Mas retornaria em grande estilo à elite nacional, conquistando o título na final contra o Athletico Paranaense (empates por 1 a 1 em Curitiba e por 0 a 0, na Ilha do Retiro). No entanto, o acesso veio antes. E diante de um velho conhecido. Adversário na final do Brasileiro de 1987, o Guarani mais uma vez cruzou o caminho leonino. Na última rodada do quadrangular semifinal, que classificaria apenas o primeiro colocado para a final (e consequentemente para a Série A), o Sport fez um confronto direto contra o Bugre, em Campinas, precisando apenas de um empate. E foi o que aconteceu. Mas não sem sofrimento. Com apenas a vitória interessando, o Guarani abriu o placar aos 32 minutos do primeiro tempo. O gol do empate e do acesso só veio aos 28 minutos do segundo tempo, com um jovem atacante prata da casa Sérgio Alves (viria a ser ídolo no Ceará), aproveitando rebote do goleiro Sérgio Neri. Sport Paulo Victor; Lopes, Aílton, Márcio Alcântara e Glauco; Agnaldo (Joécio), Alencar e Marcos Vinícius; Mirandinha (Fábio), Sérgio Alves e Neco. Técnico: Brida.
  • Acervo/DP
    1990 - Classificação contra um velho rival e título na Ilha Com o rebaixamento no Campeonato Brasileiro do ano anterior, com penúltima colocação, o Sport disputava pela primeira vez a Série B em 1990. Mas retornaria em grande estilo à elite nacional, conquistando o título na final contra o Athletico Paranaense (empates por 1 a 1 em Curitiba e por 0 a 0, na Ilha do Retiro). No entanto, o acesso veio antes. E diante de um velho conhecido. Adversário na final do Brasileiro de 1987, o Guarani mais uma vez cruzou o caminho leonino. Na última rodada do quadrangular semifinal, que classificaria apenas o primeiro colocado para a final (e consequentemente para a Série A), o Sport fez um confronto direto contra o Bugre, em Campinas, precisando apenas de um empate. E foi o que aconteceu. Mas não sem sofrimento. Com apenas a vitória interessando, o Guarani abriu o placar aos 32 minutos do primeiro tempo. O gol do empate e do acesso só veio aos 28 minutos do segundo tempo, com um jovem atacante prata da casa Sérgio Alves (viria a ser ídolo no Ceará), aproveitando rebote do goleiro Sérgio Neri. Sport Paulo Victor; Lopes, Aílton, Márcio Alcântara e Glauco; Agnaldo (Joécio), Alencar e Marcos Vinícius; Mirandinha (Fábio), Sérgio Alves e Neco. Técnico: Brida.
  • Acervo/DP
    1990 - Classificação contra um velho rival e título na Ilha Com o rebaixamento no Campeonato Brasileiro do ano anterior, com penúltima colocação, o Sport disputava pela primeira vez a Série B em 1990. Mas retornaria em grande estilo à elite nacional, conquistando o título na final contra o Athletico Paranaense (empates por 1 a 1 em Curitiba e por 0 a 0, na Ilha do Retiro). No entanto, o acesso veio antes. E diante de um velho conhecido. Adversário na final do Brasileiro de 1987, o Guarani mais uma vez cruzou o caminho leonino. Na última rodada do quadrangular semifinal, que classificaria apenas o primeiro colocado para a final (e consequentemente para a Série A), o Sport fez um confronto direto contra o Bugre, em Campinas, precisando apenas de um empate. E foi o que aconteceu. Mas não sem sofrimento. Com apenas a vitória interessando, o Guarani abriu o placar aos 32 minutos do primeiro tempo. O gol do empate e do acesso só veio aos 28 minutos do segundo tempo, com um jovem atacante prata da casa Sérgio Alves (viria a ser ídolo no Ceará), aproveitando rebote do goleiro Sérgio Neri. Sport Paulo Victor; Lopes, Aílton, Márcio Alcântara e Glauco; Agnaldo (Joécio), Alencar e Marcos Vinícius; Mirandinha (Fábio), Sérgio Alves e Neco. Técnico: Brida.
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    1990 - Classificação contra um velho rival e título na Ilha Com o rebaixamento no Campeonato Brasileiro do ano anterior, com penúltima colocação, o Sport disputava pela primeira vez a Série B em 1990. Mas retornaria em grande estilo à elite nacional, conquistando o título na final contra o Athletico Paranaense (empates por 1 a 1 em Curitiba e por 0 a 0, na Ilha do Retiro). No entanto, o acesso veio antes. E diante de um velho conhecido. Adversário na final do Brasileiro de 1987, o Guarani mais uma vez cruzou o caminho leonino. Na última rodada do quadrangular semifinal, que classificaria apenas o primeiro colocado para a final (e consequentemente para a Série A), o Sport fez um confronto direto contra o Bugre, em Campinas, precisando apenas de um empate. E foi o que aconteceu. Mas não sem sofrimento. Com apenas a vitória interessando, o Guarani abriu o placar aos 32 minutos do primeiro tempo. O gol do empate e do acesso só veio aos 28 minutos do segundo tempo, com um jovem atacante prata da casa Sérgio Alves (viria a ser ídolo no Ceará), aproveitando rebote do goleiro Sérgio Neri. Sport Paulo Victor; Lopes, Aílton, Márcio Alcântara e Glauco; Agnaldo (Joécio), Alencar e Marcos Vinícius; Mirandinha (Fábio), Sérgio Alves e Neco. Técnico: Brida.
  • Acervo/DP
    1990 - Classificação contra um velho rival e título na Ilha Com o rebaixamento no Campeonato Brasileiro do ano anterior, com penúltima colocação, o Sport disputava pela primeira vez a Série B em 1990. Mas retornaria em grande estilo à elite nacional, conquistando o título na final contra o Athletico Paranaense (empates por 1 a 1 em Curitiba e por 0 a 0, na Ilha do Retiro). No entanto, o acesso veio antes. E diante de um velho conhecido. Adversário na final do Brasileiro de 1987, o Guarani mais uma vez cruzou o caminho leonino. Na última rodada do quadrangular semifinal, que classificaria apenas o primeiro colocado para a final (e consequentemente para a Série A), o Sport fez um confronto direto contra o Bugre, em Campinas, precisando apenas de um empate. E foi o que aconteceu. Mas não sem sofrimento. Com apenas a vitória interessando, o Guarani abriu o placar aos 32 minutos do primeiro tempo. O gol do empate e do acesso só veio aos 28 minutos do segundo tempo, com um jovem atacante prata da casa Sérgio Alves (viria a ser ídolo no Ceará), aproveitando rebote do goleiro Sérgio Neri. Sport Paulo Victor; Lopes, Aílton, Márcio Alcântara e Glauco; Agnaldo (Joécio), Alencar e Marcos Vinícius; Mirandinha (Fábio), Sérgio Alves e Neco. Técnico: Brida.
  • Acervo/DP
    1990 - Classificação contra um velho rival e título na Ilha Com o rebaixamento no Campeonato Brasileiro do ano anterior, com penúltima colocação, o Sport disputava pela primeira vez a Série B em 1990. Mas retornaria em grande estilo à elite nacional, conquistando o título na final contra o Athletico Paranaense (empates por 1 a 1 em Curitiba e por 0 a 0, na Ilha do Retiro). No entanto, o acesso veio antes. E diante de um velho conhecido. Adversário na final do Brasileiro de 1987, o Guarani mais uma vez cruzou o caminho leonino. Na última rodada do quadrangular semifinal, que classificaria apenas o primeiro colocado para a final (e consequentemente para a Série A), o Sport fez um confronto direto contra o Bugre, em Campinas, precisando apenas de um empate. E foi o que aconteceu. Mas não sem sofrimento. Com apenas a vitória interessando, o Guarani abriu o placar aos 32 minutos do primeiro tempo. O gol do empate e do acesso só veio aos 28 minutos do segundo tempo, com um jovem atacante prata da casa Sérgio Alves (viria a ser ídolo no Ceará), aproveitando rebote do goleiro Sérgio Neri. Sport Paulo Victor; Lopes, Aílton, Márcio Alcântara e Glauco; Agnaldo (Joécio), Alencar e Marcos Vinícius; Mirandinha (Fábio), Sérgio Alves e Neco. Técnico: Brida.
  • Ricardo Fernandes/DP
    2006 - Retorno à elite após cinco anos Após cinco anos fora da Série A (o maior período da história do clube), batendo na trave em 2002 e 2003, o Sport finalmente voltou a fazer jus a sua história garantindo o acesso com relativa tranquilidade. Em uma campanha sólida, que iniciou com Dorival Júnior no comando da equipe e acabou com o experiente Givanildo Oliveira, o Leão sacramentou matematicamente o retorno à elite com uma vitória tranquila diante do Brasiliense, na Ilha do Retiro, com duas rodadas de antecedência. Durante a campanha, o Sport viu surgir também alguns ídolos, como os meias Geraldo e Fumagalli e principalmente o zagueiro Durval e o goleiro Magrão, que assegurou a titularidade apenas na 15ª rodada. No final, o Leão acabou com o vice-campeonato, sete pontos a menos que o Atlético-MG. Sport Magrão; Marcos Tamandaré; Durval, Kleber e Bruno; Everton, Ticão, Fumagalli e Wellington; Adriano Magrão e Marco Antônio. Técnico: Givanildo Oliveira.
  • Ricardo Fernandes/DP
    2006 - Retorno à elite após cinco anos Após cinco anos fora da Série A (o maior período da história do clube), batendo na trave em 2002 e 2003, o Sport finalmente voltou a fazer jus a sua história garantindo o acesso com relativa tranquilidade. Em uma campanha sólida, que iniciou com Dorival Júnior no comando da equipe e acabou com o experiente Givanildo Oliveira, o Leão sacramentou matematicamente o retorno à elite com uma vitória tranquila diante do Brasiliense, na Ilha do Retiro, com duas rodadas de antecedência. Durante a campanha, o Sport viu surgir também alguns ídolos, como os meias Geraldo e Fumagalli e principalmente o zagueiro Durval e o goleiro Magrão, que assegurou a titularidade apenas na 15ª rodada. No final, o Leão acabou com o vice-campeonato, sete pontos a menos que o Atlético-MG. Sport Magrão; Marcos Tamandaré; Durval, Kleber e Bruno; Everton, Ticão, Fumagalli e Wellington; Adriano Magrão e Marco Antônio. Técnico: Givanildo Oliveira.
  • Ricardo Fernandes/DP
    2006 - Retorno à elite após cinco anos Após cinco anos fora da Série A (o maior período da história do clube), batendo na trave em 2002 e 2003, o Sport finalmente voltou a fazer jus a sua história garantindo o acesso com relativa tranquilidade. Em uma campanha sólida, que iniciou com Dorival Júnior no comando da equipe e acabou com o experiente Givanildo Oliveira, o Leão sacramentou matematicamente o retorno à elite com uma vitória tranquila diante do Brasiliense, na Ilha do Retiro, com duas rodadas de antecedência. Durante a campanha, o Sport viu surgir também alguns ídolos, como os meias Geraldo e Fumagalli e principalmente o zagueiro Durval e o goleiro Magrão, que assegurou a titularidade apenas na 15ª rodada. No final, o Leão acabou com o vice-campeonato, sete pontos a menos que o Atlético-MG. Sport Magrão; Marcos Tamandaré; Durval, Kleber e Bruno; Everton, Ticão, Fumagalli e Wellington; Adriano Magrão e Marco Antônio. Técnico: Givanildo Oliveira.
  • Acervo/DP
    2011 - O acesso mais sofrido de todos Uma campanha histórica. Não pela qualidade e sim pelo sofrimento. Após a derrota no clássico para o Náutico por 2 a 0, nos Aflitos, na 33ª rodada, tudo parecia perdido, com o Sport figurando na 8ª colocação. Mas uma arrancada de quatro jogos invictos na sequência, com três vitórias, aliada a uma combinação incrível de resultados na penúltima rodada, colocou o Leão de volta à briga. E o melhor de tudo, dependendo apenas das próprias forças no jogo derradeiro. A princípio, diante de um já rebaixado Vila Nova, no Serra Dourada, a missão não parecia das mais complicadas. Mas uma chuva torrencial durante todo o dia em Goiânia, deu ainda mais tons de drama ao cenário. Só a vitória interessava em um gramado completamente encharcado. E ela veio apenas aos 27 minutos do segundo tempo, com Bruno Mineiro, de cabeça. Um gol que todo rubro-negro que assistiu à partida não vai esquecer. O lema: %u201Cnunca duvide do Sport%u201D, foi colocado em prática. Sport Magrão; Renato (Júnior Viçosa), Tobi, Gabriel e Wellington Saci; Rithely, Robston, Thiaguinho e Marcelinho Paraíba; Willians (Misael) e Roberson (Bruno Mineiro). Técnico: Mazola Júnior.
  • Acervo/DP
    2011 - O acesso mais sofrido de todos Uma campanha histórica. Não pela qualidade e sim pelo sofrimento. Após a derrota no clássico para o Náutico por 2 a 0, nos Aflitos, na 33ª rodada, tudo parecia perdido, com o Sport figurando na 8ª colocação. Mas uma arrancada de quatro jogos invictos na sequência, com três vitórias, aliada a uma combinação incrível de resultados na penúltima rodada, colocou o Leão de volta à briga. E o melhor de tudo, dependendo apenas das próprias forças no jogo derradeiro. A princípio, diante de um já rebaixado Vila Nova, no Serra Dourada, a missão não parecia das mais complicadas. Mas uma chuva torrencial durante todo o dia em Goiânia, deu ainda mais tons de drama ao cenário. Só a vitória interessava em um gramado completamente encharcado. E ela veio apenas aos 27 minutos do segundo tempo, com Bruno Mineiro, de cabeça. Um gol que todo rubro-negro que assistiu à partida não vai esquecer. O lema: %u201Cnunca duvide do Sport%u201D, foi colocado em prática. Sport Magrão; Renato (Júnior Viçosa), Tobi, Gabriel e Wellington Saci; Rithely, Robston, Thiaguinho e Marcelinho Paraíba; Willians (Misael) e Roberson (Bruno Mineiro). Técnico: Mazola Júnior.
  • Acervo/DP
    2013 - No embalo de Marcos Aurélio e Neto Baiano Apenas dois anos depois do drama vivido em 2011, o Sport estava mais uma vez na Série B. E dessa vez o retorno para a Série A veio de forma mais tranquila. Mas não sem sobressaltos. Em uma temporada de altos e baixos, com direito a cinco treinadores diferentes (Vadão, Sérgio Guedes, Marcelo Martelotti, Neco e Geninho), o Sport contou com ajuda de outros resultados para carimbar a vaga com uma rodada de antecipação. Em um jogo que retratou o que foi a campanha do time. Atuando contra o Boa Esporte, em Varginha, os rubro-negros abriram 3 a 0, ainda no primeiro tempo, com dois gols de Marcos Aurélio e um de Neto Baiano, os destaques da equipe, ao lado de um novato Lucas Lima, até então uma promessa emprestada pelo Santos. Mas permitiram a equipe mineira, já sem maiores, pretensões, diminuir para 3 a 2 e colocar o acesso antecipado em risco. No fim, mais uma campanha vitoriosa do Leão. Sport Saulo; Alison, Tobi e Oswaldo; Patric, Rithely, Aílton (Vinicíus Simon) e Lucas Lima (Rafael Pereira) e Marcelo Cordeiro; Marcos Aurélio e Neto Baiano (Felipe Azevedo). Técnico: Geninho.
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    2013 - No embalo de Marcos Aurélio e Neto Baiano Apenas dois anos depois do drama vivido em 2011, o Sport estava mais uma vez na Série B. E dessa vez o retorno para a Série A veio de forma mais tranquila. Mas não sem sobressaltos. Em uma temporada de altos e baixos, com direito a cinco treinadores diferentes (Vadão, Sérgio Guedes, Marcelo Martelotti, Neco e Geninho), o Sport contou com ajuda de outros resultados para carimbar a vaga com uma rodada de antecipação. Em um jogo que retratou o que foi a campanha do time. Atuando contra o Boa Esporte, em Varginha, os rubro-negros abriram 3 a 0, ainda no primeiro tempo, com dois gols de Marcos Aurélio e um de Neto Baiano, os destaques da equipe, ao lado de um novato Lucas Lima, até então uma promessa emprestada pelo Santos. Mas permitiram a equipe mineira, já sem maiores, pretensões, diminuir para 3 a 2 e colocar o acesso antecipado em risco. No fim, mais uma campanha vitoriosa do Leão. Sport Saulo; Alison, Tobi e Oswaldo; Patric, Rithely, Aílton (Vinicíus Simon) e Lucas Lima (Rafael Pereira) e Marcelo Cordeiro; Marcos Aurélio e Neto Baiano (Felipe Azevedo). Técnico: Geninho.
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    2013 - No embalo de Marcos Aurélio e Neto Baiano Apenas dois anos depois do drama vivido em 2011, o Sport estava mais uma vez na Série B. E dessa vez o retorno para a Série A veio de forma mais tranquila. Mas não sem sobressaltos. Em uma temporada de altos e baixos, com direito a cinco treinadores diferentes (Vadão, Sérgio Guedes, Marcelo Martelotti, Neco e Geninho), o Sport contou com ajuda de outros resultados para carimbar a vaga com uma rodada de antecipação. Em um jogo que retratou o que foi a campanha do time. Atuando contra o Boa Esporte, em Varginha, os rubro-negros abriram 3 a 0, ainda no primeiro tempo, com dois gols de Marcos Aurélio e um de Neto Baiano, os destaques da equipe, ao lado de um novato Lucas Lima, até então uma promessa emprestada pelo Santos. Mas permitiram a equipe mineira, já sem maiores, pretensões, diminuir para 3 a 2 e colocar o acesso antecipado em risco. No fim, mais uma campanha vitoriosa do Leão. Sport Saulo; Alison, Tobi e Oswaldo; Patric, Rithely, Aílton (Vinicíus Simon) e Lucas Lima (Rafael Pereira) e Marcelo Cordeiro; Marcos Aurélio e Neto Baiano (Felipe Azevedo). Técnico: Geninho.
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