
“Erros ficam muito mais marcados que os acertos dentro de campo. No final do campeonato, nos reuniremos com a Comissão de Arbitragem e faremos um balanço, mas posso te adiantar que houveram muito mais acertos do que erros da nossa arbitragem”, salientou Falcão.
Segundo o dirigente, a utilização de árbitros externos já estava prevista ao longo do campeonato e dependia apenas da solicitação de um dos clubes participantes. “A utilização de árbitros de fora já estava prevista desde que houve uma solicitação para que fizéssemos o pedido”, aponta Murilo.
Falcão ainda coloca que não houve uma solicitação expressa feita por Náutico e Sport - finalistas da competição em 2019 -, mas que em reunião com os clubes, a FPF teria sugerido e os representantes não teriam se oposto ao que foi oferecido. “Não aconteceu nada de específico. Foi oferecido e não houve veto. É algo que ocorre em outros centros e não tem nada de excepcional”, assinala.