
Segundo Evandro, essa decisão deverá ser acompanhada de forma unânime em todas as competições. Também nesta sexta, a CBF confirmou que adotará a mudança da regra em seus campeonatos, entre eles a Copa do Nordeste.
Para evitar o antijogo, as cinco substituições precisarão ser feitas em, no máximo, três janelas por equipe. A medida foi adotada como uma forma de preservar fisicamente os atletas, já que a tendência é de uma maratona de partidas com a volta das competições, suspensas pela pandemia da Covid-19. No Brasil, há inclusive a possibilidade de jogos a cada 48 horas.
“Não só Pernambuco, como o Brasil e o mundo todo vai adotar essa mudança. Quando a Fifa disse que deixa à cargo das entidades é porque cada uma tem o seu regulamento. As federações e confederações precisam fazer um resolução de diretoria para inserir no regulamento das suas competições. Mas isso já está definido. É um consenso”, pontuou.
Ainda segundo Evandro, não há pressa para que esse adendo seja colocado no regulamento do Campeonato Pernambucano, uma vez que não há ainda data para o retorno (a entidade projeta a volta aos jogos para a primeira quinzena de junho). “E uma mudança justa e correta. Se vamos retornar com partidas a cada 48 horas temos que aumentar o número de substituições para ter um rodízio maior entre os atletas”, pontuou.
As competições que preveem em seus regulamentos uma substituição extra em caso de prorrogação devem manter sua regra.