
"O jogador está reintegrado ao elenco, mas se ele vai voltar a jogar ou não são outros quinhentos. A posição da diretoria hoje é que ele não está liberado para os jogos. Mas se ele evoluir nos treinamentos e mostrar comprometimento que merece voltar a vestir a camisa do Náutico, podemos repensar esse posicionamento", destacou o dirigente.
Ainda segundo Ítalo, nessa primeira conversa com a diretoria após o retorno mal sucedido ao Atlético-PR, Bruno Mota garantiu estar motivado em ajudar o Náutico nessa reta final de Série B. "Ele afirmou que quer recuperar o espaço perdido. Vai depender dele. Ele vai ter que mostrar o que não mostrou até agora. As atitudes deles não condizem com o profissionalismo de representar um clube como o Náutico e o Atlético-PR", pontuou.
Em pouco mais de três meses no Timbu, Bruno Mota atuou em apenas sete partidas. O curioso é que a maioria delas com o técnico Roberto Fernandes. Foram ao todo quatro jogos, sendo o último na vitória sobre o Brasil por 1 a 0, no dia 6 de setembro, na Arena de Pernambuco, quando foi titular. Com Roberto Fernandes, o meia também começou as partidas diante Luverdense e América-MG e entrou no segundo tempo diante o Ceará.