SPORT
Baptista reconhece mau futebol do Sport, mas acredita que time estará pronto no mata-mata
Treinador também explicou entrada de Ítalo. "Não quis mexer na estrutura do time"
postado em 19/03/2015 01:28 / atualizado em 19/03/2015 01:52
“Não fizemos uma partida brilhante tecnicamente. Cometemos alguns erros e fizemos partidas melhores dentro da chave. Mas se deixamos a desejar na parte técnica, sobrou luta. Foi um jogo brigado e disputado em alta velocidade. Não estamos nem longe, nem perto do ideal. Não estamos nem devendo muito, nem pouco. Esse jogo foi de muita pressão em cima dos atletas. Mas agora vamos começar outro campeonato, em dois jogos de mata-mata onde o equilíbrio será muito importante e as equipes irão dividir a responsabilidade com o Sport. Estaremos pronto para essa nova fase”, destacou Baptista, que também explicou a opção pela escalação do prata da casa Ítalo, na vaga do lesionado Felipe Azevedo.
“Fizemos uma preparação em cima do Felipe e infelizmente ele não pôde atuar. Não quis mexer no que havíamos treinador e por isso escalei o Ítalo, que tem as mesmas características. Mas não deu certo. Com a entrada do Joelinton, conseguimos segurar mais a bola. O primeiro gol saiu inclusive de uma disputa de bola com ele. De forma alguma o Ítalo saiu queimado por sair no primeiro tempo. Ele é novo e terá outras oportunidades”, recordou.
No entanto, para Eduardo Baptista, a mudança que mudou o rumo da partida foi outra. A entrada do volante Wendel, na vaga de Rodrigo Mancha, quando a partida estava empatada por 1 a 1. “Wendel deu estabilidade ao time e ajudou a definir a partida. Com ele, adiantamos o passe e passamos a colocar a bola no chão. Além disso, deu equilíbrio e suporte atrás, além de ser ter ajudado com a sua experiência. A entrada dele foi fundamental para a vitória”.
