SPORT
Na véspera de enfrentar o Sport, Huracán treina no Arruda e diz conhecer pontos fortes do Leão
Após a movimentação, que durou cerca de uma hora, artilheiro deu entrevista
postado em 22/09/2015 13:17 / atualizado em 23/09/2015 08:55
Vivendo uma fase difícil no Campeonato Argentino - ocupa a 24º colocação no nacional, que conta com 30 times -, o Huracán vê na Copa Sul-Americana uma chance de salvar o ano ruim. Para isso, precisa vencer o Sport, time que enfrenta nesta quarta-feira, às 22h, na Ilha do Retiro. O time, que treinou nesta terça no gramado do Arruda, confia no bom início que teve na competição continental: eliminou o também argentino Tigres com facilidade: duas vitórias, por 5 a 2 e 1 a 0.
A movimentação dos atletas do Huracán no campo do Santa Cruz foi leve. Apenas voltas ao redor do gramado e trocas de passes. Sofrendo com o calor do Recife, os jogadores tiraram as camisas e paravam constantemente para hidratação. O incômodo tem cabimento: a temperatura média de Buenos Aires nesta época ronda os 13º, enquanto no Recife, beirava os 30º. Às vésperas do jogo, a equipe ainda fará um reconhecimento na Ilha do Retiro, na noite que antecede a partida contra o Leão.
Após o treinamento, o atacante e artilheiro do Huracán na temporada, Ramón Ábila, falou à imprensa. Disse ter gostado do Recife e que só o tempo dirá se a equipe vai ter forças para conquistar a Sul-Americana. Mostru confiança, porém. E até um pouco de conhecimento sobre o rival desta quarta.
"Vamos enfrentar um rival difícil, que trocou de técnico. Então vamos fazer uma partida inteligente para conseguir o resultado. Sabemos que não vem bem no Brasileiro", disse. O ponto forte do Sport? "Os atacantes. São muito fortes. E o clima, que não nos favorece muito. Não estamos acostumados. Vamos esperar com tranquilidade.", acrescentou.
Mal no nacional, bem na Sula
Sport e Huracán têm em comum o fato de estarem vivendo uma má fase no campeonato nacional, enquanto passaram de fase na Sul-Americana. Ramón explicou o motivo: "A margem de erro nos jogos é menor. São poucas partidas, você tem mais atenção. No campeonato tem mais tempo para recuperar entre as rodadas. No mais, nada muda, só o momento da equipe para ir bem em um campeonato ou outro."
A movimentação dos atletas do Huracán no campo do Santa Cruz foi leve. Apenas voltas ao redor do gramado e trocas de passes. Sofrendo com o calor do Recife, os jogadores tiraram as camisas e paravam constantemente para hidratação. O incômodo tem cabimento: a temperatura média de Buenos Aires nesta época ronda os 13º, enquanto no Recife, beirava os 30º. Às vésperas do jogo, a equipe ainda fará um reconhecimento na Ilha do Retiro, na noite que antecede a partida contra o Leão.
Após o treinamento, o atacante e artilheiro do Huracán na temporada, Ramón Ábila, falou à imprensa. Disse ter gostado do Recife e que só o tempo dirá se a equipe vai ter forças para conquistar a Sul-Americana. Mostru confiança, porém. E até um pouco de conhecimento sobre o rival desta quarta.
"Vamos enfrentar um rival difícil, que trocou de técnico. Então vamos fazer uma partida inteligente para conseguir o resultado. Sabemos que não vem bem no Brasileiro", disse. O ponto forte do Sport? "Os atacantes. São muito fortes. E o clima, que não nos favorece muito. Não estamos acostumados. Vamos esperar com tranquilidade.", acrescentou.
Apesar do pouco estudo sobre o adversário, Ramón avisou onde é depositada a força do Huracán: "Encontramos uma intensidade na hora de marcar e pressionar, que nos tem trazido bons resultados. Temos jogadores que jogam bem pelas pontas e vão bem ao ataque", colocou. "Sabemos que é uma partida muito difícil, em que vamos tentar a vitória e quem sabe voltar para Buenos Aires com um bom resultado."
Mal no nacional, bem na Sula
Sport e Huracán têm em comum o fato de estarem vivendo uma má fase no campeonato nacional, enquanto passaram de fase na Sul-Americana. Ramón explicou o motivo: "A margem de erro nos jogos é menor. São poucas partidas, você tem mais atenção. No campeonato tem mais tempo para recuperar entre as rodadas. No mais, nada muda, só o momento da equipe para ir bem em um campeonato ou outro."