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Renê vê Sport x Grêmio como decisão: "Se empatar ou perder, dificilmente briga pelo G4"

Lateral esquerdo pontua dificuldade e jogos parelhos na reta final da Série A

postado em 05/11/2015 19:00 / atualizado em 05/11/2015 13:59

Brenno Costa /Diario de Pernambuco , Thaís Lima /Especial para o Diario

Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
O jogo contra o Grêmio neste domingo, na Ilha do Retiro, é mais uma partida decisiva para que o sonho do Sport de terminar esta Série A entre os quatro mais bem colocados do campeonato continue vivo. Um resultado positivo diante da equipe gaúcha pode diminuir a distância que atualmente é de quatro pontos do Leão para o quarto colocado na tabela, o Santos. Para o lateral Renê, o foco do elenco rubro-negro está totalmente em garantir os três pontos jogando em casa. Segundo o jogador, a equipe leonina sabe que uma derrota ou um empate atrapalhará bastante os planos do time no Brasileirão.

“Pela dificuldade do Brasileiro nesta reta final, acho que, se a gente empatar ou perder, dificilmente vamos brigar pelo G4. Pode até acontecer porque na matemática tudo pode acontecer. Mas acho que o importante é sair com essa vitória se a gente quiser pensar no G4”, afirmou o lateral do Sport.

Como o treino desta quinta-feira, bem como o da quarta foi fechado, a imprensa só pôde acompanhar uma pequena parte das atividades comandadas pelo técnico Falcão no centro de treinamento rubro-negro. Mas Renê acredita que a postura do elenco leonino diante do Grêmio não deve ser muito diferente da adotada nas últimas partidas do Sport.

“O professor optou pelo treinou fechado, mas eu acho que o que a gente vem jogando não vai mudar muito. Ele prefere ajustar o time ali, a bola parada, alguma jogada ensaiada, por isso acho que ele opta pelo treino fechado”, afirmou o lateral. “A gente sabe que o Sport nunca chegou em uma pontuação tão alta (no Brasileiro) e acho que no G4 também não. Estamos brigando para isso. Esse jogo dentro de casa vai ser importante e espero que a gente conquiste os pontos e no fim do ano esteja no G4”, concluiu.