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Titular pela primeira vez no Sport, atacante Rogério busca sequência que não teve no São Paulo

Jogador fez questão de trocar o tricolor paulista pelo Leão em busca de espaço

postado em 04/07/2016 09:30 / atualizado em 04/07/2016 10:17

João de Andrade Neto /Superesportes

Paulo Paiva/DP
Apesar de ser querido pela torcida e ter a chance de disputar uma semifinal de Libertadores, o atacante Rogério não teve dúvida ao trocar o São Paulo pelo Sport. Tudo em busca de espaço para poder atuar, já que no tricolor paulista vinha tendo poucas oportunidades com o técnico argentino Edgardo Bauza. Nesta segunda-feira, contra o Palmeiras, enfim, terá a primeira oportunidade como titular no rubro-negro. Nas duas últimas rodadas, contra Chapecoense e Vitória, o jogador foi acionado no segundo tempo, tendo atuado apenas 43 minutos, somando as duas partidas.

"Essa é uma oportunidade única e não posso deixar escapar. Tenho que entrar em campo e mostrar o que sei fazer de melhor. Se possível com gols. Saí do São Paulo pela porta da frente. Fiz vário jogos lá, vinha atuando bem e marcando gols. Mas é o treinador que escolhe quem entra. Não tenho nada contra ele, mas prefiro estar no Sport jogando. Sempre falei para a minha família que não jogo por dinheiro e sim porque gosto. Como não estava sendo aproveitado no São Paulo achei melhor vim para cá e ter a oportunidade de atuar", pontuou. 

Por sinal, após pouco mais de duas semanas no clube, Rogério garante já estar ambientado no Sport. "Quando se chega em um clube você fica meio perdido. Mas já peguei entrosamento com os companheiros. Desde que cheguei eles me acolheram muito bem", afirmou Rogério.

Palmeiras
O Palmeiras é um "velho conhecido" de Rogério. Na atual temporada, o jogador já enfrentou o time alviverde duas vezes, enquanto estava no São Paulo. Com uma derrota no Campeonato Paulista (2 a 0) e uma vitória na atual edição do Brasileiro (vitória por 1 a 0).

"Será um jogo complicado porque eles estão embalados. Não podemos vacilar, nem cometer erros. Temos que entrar concentrados. Oswaldo (Oliveira, técnico) pediu para ajudar na marcação e no ataque me movimentar bastante, sem posição fixa para receber a bola. Sempre fiz a última bola chegar no atacante para deixar o companheiro na cara do gol. Mas claro que se tiver a oportunidade também vou procurar marcar", finalizou.