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Técnico do Sport exalta eficiência do time e Magrão: "Tenho o prazer de trabalhar com ele"

Treinador classificou como "sorte" equipe não sofrer gol no começo do jogo contra Cruzeiro, mas, depois, viu goleiro e equipe serem precisas no Mineirão

postado em 24/07/2016 19:01 / atualizado em 24/07/2016 19:03

Brenno Costa /Diario de Pernambuco

Williams Aguiar/Sport Club do Recife
Aos 65 anos, Oswaldo de Oliveira acumula experiência e títulos de peso no futebol. Pelo Corinthians, foi campeão brasileiro e mundial. É, ainda, tricampeão japonês. Tamanha rodagem faz o treinador ter capacidade de dimensionar com mais serenidade o que presencia dentro das quatro linhas. Ainda assim, para ele, todos esses momentos históricos podem ser colocados ao lado da experiência de conviver com Magrão.

O goleiro, mais uma vez, foi decisivo no Sport. Com defesas milagrosas, ajudou a garantir a vitória por 2 a 1 sobre o Cruzeiro, neste domingo. Foi o jogo de número 589 do atleta, que é o jogador com mais partidas pelo Leão da Ilha. No clube há 11 temporadas, conquistou ainda oito títulos. Falta apenas um para igualar o já falecido atacante Leonardo e também ser o maior vencedor da história leonina.

“Magrão é um cara que já admirava de muito tempo. Aquela fase do Sport na Libertadores com Nelsinho Batista, ele foi sensacional. Agora, tenho o prazer de conhecer e trabalhar com ele. Para mim, é uma experiência gratificante. Eu vou relacionar esse fato entre as coisas importantes da minha vida no futebol”, disse. “Com 39, está jogando que o está jogando. Tomara que, com 40 e 41, permaneça assim e eu continue com ele”, acrescentou.

O jogo
Sobre a partida diante do Cruzeiro, Oswaldo de Oliveira separou a análise do time em dois momentos. Para ele, o Sport teve sorte de não ser vazado logo no começo da partida. Mas, depois, acabou premiado pela eficiência. “Primeiro, nesse começo, foi sorte. Nosso time estava muito mal, irreconhecível. Permitiu a movimentação do Cruzeiro. Nós nos preparamos para impedir as jogadas deles, mas não conseguimos fazer convenientemente. Com o passar do jogo, conseguimos a ajustar e, a partir do gol, conseguimos respirar com mais naturalidade e alternar nas chances ofensivas com o Cruzeiro”, disse.

“Fizemos os dois gols e, perdemos ao meu ver, a melhor chance que foi no contra-ataque. Poderíamos ter matado o jogo. Só que a pressão deles era normal diante da qualidade, principalmente, do quarteto ofensivo. Valoriza o trabalho que a gente fez. Fomos precisos na hora da finalização e construímos a vitória de uma maneira que a gente preparou durante a semana”, acrescentou.

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