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Sport faz treino fechado e mantém dúvida sobre substituto de Everton Felipe contra a Ponte

Em tarde de atividade secreta e ensaio de protesto de facção uniformizada, clube deixa incógnitas na escalação, que pode contar com Rogério ou Thomás

postado em 12/09/2017 17:47 / atualizado em 12/09/2017 17:58

Williams Aguiar/Sport Recife/Divulgação
Em meio aos protestos ensaiados por uma facção organizada na porta do CT, o treino do Sport foi fechado na tarde desta terça-feira. Sem condicionar uma coisa a outra, o clube aproveitou para não dar pistas do time que será escalado pelo treinador Vanderlei Luxemburgo na quarta, diante da Ponte Preta, pela Copa Sul-Americana. Desfalcado, o Leão tem interrogações na escalação para o duelo com a Macaca, na Ilha do Retiro. A principal delas é sobre quem será o substituto do machucado Everton Felipe: Rogério ou Thomás?

Obrigatoriamente, Luxemburgo precisará fazer três alterações na equipe. Três titulares estão indisponíveis. Na zaga, Henríquez cumprirá suspensão automática por ter recebido o terceiro cartão amarelo. Tudo indica que Durval será acionado no lugar dele.

Do meio-campo para frente, no entanto, as dúvidas são maiores. Inscrito pelo São Paulo na Sul-Americana, o volante Wesley não poderá jogar a competição pelo Sport. A tendência é que Anselmo entre na vaga. Thallyson também está na briga. Gravemente machucado no joelho esquerdo, Everton Felipe é mais uma baixa no time de cima. A ausência dele acirra disputa entre Thomás, Rogério e até mesmo Lenis.

A concorrência se restringe ao trio porque Osvaldo e Juninho também não poderão enfrentar a Ponte. O primeiro foi cadastrado na Sul-Americana pelo Fluminense. Já o prata da casa está com uma virose. Assim, a base da equipe do Sport para a partida é: Magrão; Samuel Xavier, Ronaldo Alves, Durval e Mena; Patrick, Anselmo, Rithely, Rogério (Thomás) e Diego Souza; André.

Protestos

Antes do início das atividades desta tarde, membros de uma facção organizada do Sport esboçaram um protesto na frente do CT do clube. Por meio de cânticos, mostraram insatisfação com os jogadores e a direção. Classificaram o Sport como "time sem vergonha" e colocaram o xeque o comprometimento dos atletas, sugerindo que eles jogavam apenas por dinheiro. A manifestação foi dispersada com o tempo, após a chegada da Polícia Militar.