
Mesmo com jogadores mais veteranos e mais identificados com a torcida entre os titulares do Sport, como o goleiro Magrão e o meia-atacante Marlone, Léo foi surpreendentemente escolhido para ostentar a faixa no braço durante o jogo da última quarta-feira, contra o Santa Cruz, na Ilha do Retiro. Menos rodado, só contratado pelo Rubro-negro nesta temporada e capitão apenas quando atuava nas categorias de base do Internacional, recebeu a notícia boquiaberto.
“Foi uma emoção muito grande, com 22 anos, ser capitão de um time grande como o Sport. Foi uma surpresa quando fiquei sabendo e, ao mesmo tempo, uma felicidade imensa por saber que muitos jogadores importantes na história do Sport já usaram essa braçadeira”, contou o zagueiro ao site oficial do clube.
Após a experiência, Léo Ortiz já trata de dar a receita para ser um líder em campo.“Acho que um capitão do Sport tem que ser vibrante, estar cobrando os companheiros, sempre com respeito, claro. Mas pilhando sempre, chamando a atenção para estar ligado e ser guerreiro. Essa é a alma do Sport”, frisou.
No novo clássico contra o Santa Cruz pelas quartas de final do Campeonato Pernambucano, marcado para a próxima quarta-feira, novamente na Ilha, o zagueiro deve abandonar a faixa,que deve voltar para o braço de Anselmo.