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Michel Bastos espera menos 'adrenalina' contra o Internacional e ressalta evolução no Sport

Meia festeja ainda o fato de voltar a jogar mais perto do gol no Leão

postado em 31/05/2018 10:58 / atualizado em 31/05/2018 14:18

O ‘corredor polonês’ ainda não acabou para o Sport. Após quatro jogos em sequência contra equipes que, em tese, brigam na parte de cima da tabela do Campeonato Brasileiro - onde foram somados sete pontos dos 12 possíveis -, o Leão terá o Internacional pela frente, em Porto Alegre. E mesmo com o time embalado por duas vitórias suadas e de suma importância, ambas por 3 a 2, os rubro-negros acreditam que o time ainda está em processo de evolução.

Experiente e uma das principais referências na equipe, Michel Bastos ressalta o nível competitivo da Série A, mas acredita que o time é capaz de conseguir um bom resultado contra os gaúchos. E sem tanto sofrimento. “Esse é o Campeonato Brasileiro. Essas duas últimas partidas contra Palmeiras e Atlético-MG foram muito desgastantes até os últimos minutos, com a adrenalina lá em cima. Estamos viajando para mais uma batalha. Espero que a gente consiga mais um bom resultado, mas sem tanta adrenalina assim”, deseja.

Mesmo enxergando um crescimento maior pela frente, o meia rubro-negro valoriza o bom início de trabalho do técnico Claudinei Oliveira à frente do comando. “Está dando liga. É seguir trabalhando com humildade e pés no chão. É um ótimo começo, em que a gente tem que tirar proveito disso e ganhar confiança para seguir dessa forma.”

Mais perto do gol

Michel Bastos perdeu espaço no time do Palmeiras, após receber uma missão mais defensiva, pelo técnico Roger Machado. Fato que, aliado a uma lesão que o afastou dos gramados por quase três meses, colaborou para a sua chegada na Ilha do Retiro. O meia comemora o primeiro gol marcado com a camisa do Sport, na partida contra o Atlético-MG, e salienta a importância de jogar mais perto do gol adversário.

“Eu venho trabalhando bastante. Após minha lesão, eu estava buscando esse gol pelo fato de no Palmeiras jogar em outra posição, longe do gol, não me dava a oportunidade de marcar. Mas hoje, no Sport - e é por isso que estou aqui -, tenho a possibilidade de jogar na minha posição. Agradeço aos jogadores pela oportunidade de bater o pênalti, porque a princípio não seria eu quem bateria, mas eles tiveram confiança em mim e eu retribuí fazendo o gol”, destaca Michel.
Paulo Paiva/DP