Sport

SPORT

As características de Matheus Gonçalves e Elkin Blanco, que estão a caminho do Sport

Superesportes colheu opiniões de jornalistas do exterior sobre atletas

postado em 09/08/2018 08:22 / atualizado em 09/08/2018 08:22

Club Deportivo Toluca/Divulgação
Enfim, o Sport se mexeu no mercado e está próximo de confirmar dois reforços na tentativa de resgatar o time na Série A. O clube rubro-negro está finalizando o acerto com o volante colombiano Elkin Blanco, de 28 anos e ex-América de Cali, e o atacante brasileiro Matheus Gonçalves, de 23 anos e que estava no Tijuana, do México. Peças que são desconhecidas do cenário nacional, mas que, desde já, carregam a esperança de enriquecer na prática o elenco comandado pelo técnico Claudinei Oliveira.

O Superesportes colheu informações com jornalistas que acompanharam os atletas de perto nos últimos clubes para traçar o perfil deles. Primeiro, o brasileiro. Matheus Gonçalves iniciou a carreira na base do Palmeiras e deixou o país na sequência. Passou pelo Vitória Guimarães, de Portugal. Em seguida, ganhou nova vida no México. 

Iniciou a trajetória no país pelo Deportivo Tepic na temporada 2015/16, com 37 jogos e 12 gols. Em termos de números, foi a melhor passagem da carreira. Já no mesmo ano, transferiu-se para o Pachuca, onde fez sete partidas e marcou dois gols. Em 2016/17, atuou pelo Chiapas. 

Na temporada 2017/18, passou pelo Toluca (com nove atuações e um gol) até chegar no Tijuana, onde teve oito confrontos e dois gols. A sua última partida foi em 13 de março, no empate por 1 a 1, contra o Morelia, pela 12ª rodada do Clausura.

“Me parece um grande jogador. Aqui teve boas atuações e foi titular na Liga MX (campeonato nacional)", disse a jornalista Claudia Rodríguez, do Once Diario, e que cobre o Tijuana. Ela ainda ressalta que o atleta gosta de atuar pelos lados do campo e é veloz. 

Elkin Blanco

Atlético Nacional/Divulgação
O volante colombiano tem um carreira quase toda construída no país de origem onde iniciou no Once Caldas. A sua melhor fase foi em 2016 quando atuou pelo Atlético Nacional e conquistou a Copa Libertadores. Ele ainda soma passagens pelo Millonários-COL e o Sheriff, da Moldávia. Seu último clube foi o América de Cali, onde atuou por 32 vezes. Era titular do time, mas já sentia dores no tornozelo direito. Teve que passar por uma cirurgia. 

Depois, retornou ao Atlético Nacional para se recuperar, mas teve seu contrato rescindido no dia 31 de julho já que não seria aproveitado e ficou livre no mercado. A última partida em que atuou foi no dia 7 de abril, na vitória por 3 a 0, sobre o Boyacá Chicó, pela 13ª rodada do Torneo Apertura.

“É um jogador defensivo, com boa recuperação. Não é tão habilidoso com a bola, mas ‘marcador’ no terreno de jogo. Na reta final com o América, sofreu uma lesão que o fez perder várias rodadas e isso resultou na sua saída do time, que não renovou seu contrato”, observou o jornalista Juan Carlos Pamo, do diário El País de Cali.