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Milton avalia 'teste' contra Petrolina como positivo e minimiza relaxamento na partida

Para técnico do Sport, é natural jogadores se pouparem visando jogo contra a Tombense, quarta-feira, em Minas Gerais, pela Copa do Brasil

postado em 10/02/2019 18:58

Williams Aguiar/Sport Club do Recife
Para a partida contra o Petrolina, o técnico Milton Cruz decidiu poupar alguns dos seus principais jogadores visando a partida da próxima quarta-feira, diante da Tombense, pela Copa do Brasil. Partida que vale R$ 625 mil em premiação. Assim, o treinador rubro-negro deu chance a vários atletas, com direito as estreias do zagueiro Rafael Thyere e o volante Kaio e avaliou como positivo o teste. 

Alguns, inclusive, podem ser aproveitados no interior mineiro, pela competição nacional. “A gente tem que dar um desconto porque vários jogadores estavam sem ritmo de jogo. Mas a zaga (formada por Adryelson e Thyere), por exemplo, quisemos testar para ver se realmente será a que eu vou colocar lá contra o Tombense. O Kaio fez a sua estreia, o Elton foi titular pela primeira vez. E acho que foi um teste bem”, analisou.

O comandante rubro-negro também procurou minimizar a desaceleração da equipe durante a partida, principalmente após abrir o placar, logo aos nove minutos do primeiro tempo. Para Milton Cruz, algo natural, justamente pelos compromissos futuros que o Sport terá pela frente. Após o jogo contra a Tombense, o Leão faz o clássico diante do Santa Cruz, no Arruda, no próximo domingo, pelo Estadual. Jogo que vale a liderança.

“Acho que nesse momento os jogadores também estão com a cabeça focado no jogo da quarta-feira e as vezes se poupam um pouco para não se lesionarem e poderem viajar. Fui jogador e sei como é. Mas também faltou entrosamento já que essa equipe poucas vezes atuou junta”, pontuou.

“Esses jogos são assim mesmo. Os atletas sabem da qualidade e que vão decidir a hora que eles querem. Nessas partidas a motivação é outra. O time está se preparando para uma semana difícil com viagem, jogo em Tombos e depois um clássico na volta. Então jogadores se cuidam um pouco. Mas as vezes é falta de ritmo de jogo, de perna e entrosamento”, completou.