
“Em relação ao Cléberson, eu fico muito feliz porque ele vem em uma crescente. É um jogador que sempre foi referência no Athlético Paranaense, mas começou a ter várias lesões. Não seguiu lá, correu por outros clubes e chegou aqui para ser titular em um primeiro momento, mas acabou tendo uma lesão, o que atrapalhou totalmente a utilização dele no Campeonato Pernambucano. Ele só teve a primeira oportunidade contra o Operário e, na sequência, jogou contra o CRB. Alguns torcedores julgaram uma falha dele e começaram algumas críticas, mas ele é um atleta muito interessante. Mais do que críticas, ele precisa ser apoiado”, disse o treinador.
Logo na sua chegada, em janeiro, Cleberson já virou notícia após “herdar” a camisa número 4, que até então era de Durval - na época ele ainda estava negociando o seu retorno ao clube. Hoje, com a camisa número 3, tenta ganhar mais espaço no time titular, que ainda tem a concorrência de Éder Ferreira e Renato Oliveira no setor. Na temporada, tem quatro jogos disputados. Mas sem dúvida, pode acrescentar muito ao elenco, conforme disse Guto Ferreira.
“Ele é um jogador maduro, não se abateu com as situações que ocorreram e vem crescendo. Isso é muito importante, porque nos permite ter pelo menos quatro zagueiros de bom nível e que vão nos ajudar bastante nesta maratona de jogos que vêm pela frente”, finalizou.