Apesar de ter dado sequência aos treinos durante o período de isolamento social, o volante pontuou que temia esse momento “mais puxado” da retomada. “Está sendo importante a readaptação de treinamento, já que a gente ficou um logo período parado, esse era o meu maior medo, o maior desafio, por mais que estivéssemos fazendo os treinos em casa, a gente não sabia qual que era o nível de competitividade que a gente estava”, revelou Willian.
O volante rubro-negro concluiu também que o grupo leonino ainda levará um tempo para voltar a fazer o que fazia antes. “Chegando aqui, fazendo os treinos físicos, com bola e tático a gente viu que vamos precisar de um período bacana para fazer essa readaptação e voltar a ser o que era antes, tanto bem fisicamente, bem tecnicamente e taticamente”, completou o volante.
Os atletas continuam divididos em grupos pequenos para realização das atividades, conforme orientação preventiva dos órgãos de saúde. Para esta manhã, a divisão no CT do Leão foi em dois grupos. O primeiro, com a presença de laterais, zagueiros e volantes desenvolvendo o foco na parte defensiva; e o segundo, com trabalhos voltados para o esquema ofensivo.
Comparando o período de pausa com o das férias, Willian comentou que agora a situação será mais complicada, apesar de nos dois momentos tentar equilibrar a prática de exercícios físicos, buscando diminuir o tempo de “recuperação”. “Eu particularmente tenho sofrido um pouquinho mais, porque pelo longo período que a gente ficou, 90 dias é totalmente atípico e diferente dos 30 dias que ficamos, e por mais que a gente tenha um período de férias a gente não fica 30 dias parados, a gente fica treinando e diminui esse tempo”, encerrou o volante, após o treino.
Fotos: Confira as imagens do primeiro treino tático do Sport, nesta quinta-feira
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Anderson Stevens/Sport Club do Recife
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