
“É um desafio gigante ser presidente de uma nação como essa, mas encaro com muita tranquilidade, porque o nosso grupo se preparou por oito meses, trabalhando em cima de um projeto, e hoje temos um projeto totalmente estruturado com um grupo de mais de 30 pessoas, onde todos eles teriam a capacidade de estar aqui no meu lugar”, disse de início o candidato.
Apostando em uma “gestão compartilhada”, Nelo confessou que houve ponderações até aceitar o desafio, mas que o engajamento da equipe o fez optar pelo sim, de olho nos dois próximos anos do clube pernambucano.
“A gente ponderou, pensamos bastante, mas com essa força e esse projeto que finalizamos para o Sport, com essa força desse grupo e outros que irão se unir, a gente vai fazer uma gestão compartilhada, com a união de todos os grandes rubro-negros, para que a gente possa fazer o Sport mais forte ainda em 2021 e 2022”, projetou.
E já iniciando o planejamento, Nelo comentou sobre a situação do time dentro de campo, ressaltando a necessidade de somar 45 pontos para que os anos de 2021 e 2022 possam ser projetados.
“Primeiramente, a gente tem que atingir o nosso objetivo atual que são os 45 pontos. Hoje temos um jogo que vale mais que seis pontos. É um jogo de extrema necessidade para essa campanha dos 45 pontos. Não vai ser fácil, o adversário vem crescendo. Mas a confiança que tenho nesse elenco, que conheço mais de 80%, sei da qualidade. Não tenho dúvida de que hoje sairemos com a vitória e vamos dar um grande passo para sairmos com a vitória. O futuro do Sport necessita muito desses 45 pontos para que a gente possa projetar 2021 e 2022”, afirmou.
Sem detalhar os seus planos, Nelo alegou ter “muitas prioridades” a tratar no Sport, mas não explicou quais. “São muitas prioridades, e o futuro do Sport tem que ser planejado como fizemos para que possamos, assim que assumir, poder colocar em prática os projetos e planejamentos para trazer de volta o Sport a ser o maior do nordeste”, disse.