No ano passado, o atleta atuou pelos clubes paranaenses do Maringá e Cascavel, tendo a chance de enfrentar o Operário e conhecer a atuação deles. Algo que, na sua avaliação, não é fácil de encarar, principalmente com o mando sendo deles.
“Eu já enfrentei o Operário na casa deles e sei da força que possuem. Mesmo ciente das dificuldades que teremos, acredito que poderemos fazer um grande jogo. Vamos entrar em campo concentrados. Chegou o momento de reagirmos”, projetou o lateral do Náutico.
Os dias de treinamentos até a partida devem ser aliados do elenco pernambucano, que já está corrigindo erros e mentalizando um “grande resultado” fora de casa. “O calendário está bastante puxado e quando você tem uma semana cheia de trabalho para o jogo torna-se algo muito importante. Temos aproveitado bem esse período. O professor corrigiu alguns vacilos que estamos cometendo. Não tenho dúvida que chegaremos mais fortes na partida com o intuito de sair do Paraná com um grande resultado”, disse.
O lateral do Timbu também mencionou o trabalho do comandante do time recifense, afirmando que desde sua chegada houve uma melhora individual como consequência. Além disso, assegurou evolução para que o Z4 se torne um cenário distante do Náutico na Segundona. “Desde a chegada do Gilson Kleina o meu futebol cresceu e eu espero continuar evoluindo para ajudar o Náutico a sair desta situação de zona de rebaixamento. Logo conseguiremos uma sequência de vitórias e nos afastaremos do Z4”, otimizou.
Atualmente, o Náutico ocupa a 17ª posição da tabela de classificação, tendo 20 pontos somados. É quem lidera a zona de rebaixamento. E para quebrar o “jejum” de três rodadas sem comemorar a vitória, enfrentará o Operário fora de casa, às 16h30 desta sexta-feira.