ÍBIS
Para o Íbis, não bastava perder. Equipe acumulou várias goleadas entre 1980 e 1984
Pássaro preto acumulou goleadas para o grandes time de Pernambuco
postado em 16/08/2014 17:00 / atualizado em 16/08/2014 17:31
Além das derrotas, o Íbis se notabilizou pela goleadas sofridas. Entre 1975 e 1984, a equipe teve uma incrível média de quatro gols sofridos por partida. Mas quem dera as derrotas fossem por apenas quatro gols de diferença. Para o Santa Cruz, por exemplo, foram duas derrotas por 13 a 0 (em 1978 e 1981). Já para o Sport, queda por 11 a 0, em 1980. Frente o Náutico, dois placares de 10 a 0 (1978 e 1983). Só para citar as maiores. Por essas e outras, ser goleiro do “Pior time do mundo” nunca foi uma tarefa fácil. Missão que, em diferentes momentos, Carlos Campos e Jorge Luís tiveram que encarar.
Obviamente, nenhum dos dois sabe exatamente quantos gols sofreu com a camisa 1 do Pássaro Preto. “Lembro de ter levado um 7 a 0 do Sport, na Ilha do Retiro. Ser goleiro do Íbis é uma das profissões mais perigosas do mundo”, brincou Campos, que após passar por clubes como América, Campinense e Paulistano, encerrou a carreira no Íbis, onde atuou entre 1983 e 1984. Hoje, aos 67 anos, possui uma sapataria. “Não venci nenhum jogo pelo Íbis. Mas de certa forma me orgulho de fazer parte dessa história. O Íbis se tornou conhecido no mundo graças a nós”, completou.
Já Jorge Luiz ainda trabalha com futebol, apesar da rotina dura não ter mudado. Atualmente, aos 60 anos, é preparador de goleiros do Ferroviário do Cabo, que assim como o Íbis, disputa a Segunda Divisão do Pernambucano. “Joguei no Íbis em vários momentos. E tive a satisfação de ter enfrentado grandes jogadores como Mirandinha e Givanildo”, recordou.
Frase
“O Íbis era uma família. Jogávamos por amor ao futebol e fizemos amizades que duram até hoje. Apesar da fama do Íbis, muitos queriam jogar no clube e não conseguiram. Nós sim. Cheguei a ser vice-campeão potiguar pelo Alecrim-RN, mas posso dizer que me orgulho de ter defendido o Íbis”, afirmou Jorge Luís, ex-goleiro do Íbis.
Obviamente, nenhum dos dois sabe exatamente quantos gols sofreu com a camisa 1 do Pássaro Preto. “Lembro de ter levado um 7 a 0 do Sport, na Ilha do Retiro. Ser goleiro do Íbis é uma das profissões mais perigosas do mundo”, brincou Campos, que após passar por clubes como América, Campinense e Paulistano, encerrou a carreira no Íbis, onde atuou entre 1983 e 1984. Hoje, aos 67 anos, possui uma sapataria. “Não venci nenhum jogo pelo Íbis. Mas de certa forma me orgulho de fazer parte dessa história. O Íbis se tornou conhecido no mundo graças a nós”, completou.
Já Jorge Luiz ainda trabalha com futebol, apesar da rotina dura não ter mudado. Atualmente, aos 60 anos, é preparador de goleiros do Ferroviário do Cabo, que assim como o Íbis, disputa a Segunda Divisão do Pernambucano. “Joguei no Íbis em vários momentos. E tive a satisfação de ter enfrentado grandes jogadores como Mirandinha e Givanildo”, recordou.
Frase
“O Íbis era uma família. Jogávamos por amor ao futebol e fizemos amizades que duram até hoje. Apesar da fama do Íbis, muitos queriam jogar no clube e não conseguiram. Nós sim. Cheguei a ser vice-campeão potiguar pelo Alecrim-RN, mas posso dizer que me orgulho de ter defendido o Íbis”, afirmou Jorge Luís, ex-goleiro do Íbis.