CT Wilson Campos
Após acordo, Lúcio Surubim ironiza jogadores: "Estão fazendo 'beicinho'"
Gerente de futebol rebate acusações de atletas sobre falta de estrutura
postado em 29/11/2013 17:35 / atualizado em 29/11/2013 20:03
Na mesma entrevista em que anunciou o fim (pelo menos momentâneo) do impasse entre atletas e o Clube Náutico Capibaribe, o gerente de futebol alvirrubro, Lúcio Surubim fez duras críticas aos jogadores e o modo como todo o processo foi conduzido e exposto na mídia. Além disso, o dirigente ironizou as queixas do atletas que reclamaram de falta de café da manhã antes dos treinos e de ataduras.
“Por que cortou café da manhã estão fazendo 'beicinho'? Agora eles vêm reclamar de 'cafezinho da manhã'? De atadura importada para treinar em um gramado como este (do CT)? É muita coisa, não acha, não? Ainda mais quando os resultados não estão vindo”, disparou Surubim.
“Um terço não toma suplemento porque diz que não precisa, aí demora a se recuperar quando se lesiona. O preparador físico tem que ir implorando de um em um para tomar no copinho. Não existe isso. A gente fazia jantar para os jogadores, a comida ficava estragada. Dos 28, apenas cinco ou seis comiam aqui. Não concordo com isso. A gente gastava R$ 10 mil de jantar e a comida ficava estragada”, acrescentou o dirigente.
Visivelmente chateado com alguns dos argumentos utilizados pelo atletas no dia anterior, Surubim continuou rebatendo duramente os atletas. "É muita coisa errada. O que esses caras têm de 'beicinho' para determinadas situações... Esses caras ficam concentrados nos melhores hotéis, melhores restaurantes de São Paulo. Aí corta um cafezinho da manhã por que o presidente está com raiva, aí abre o 'beicinho'? Tem que começar a cortar esses salários astronômicos. Eles têm que reclamar de salário, isso sim", afirmou.
Lúcio Surubim ainda pontuou sobre a decepção dele com os atletas. Segundo o gerente, havia um diálogo aberto entre ele e os jogadores, o que não ocorreu dessa vez. “Sentimento de tristeza com os jogadores pelo fato de, desde o primeiro dia em que cheguei, eu estava pronto para ajudá-los no que seria preciso. Nesse caso aí, em momento tive conhecimento, só ontem. Pediram para se reunir e tome chegar ligações para mim de todo o Brasil questionando sobre greve. Tomaram esse tipo de atitude de forma errada, era para terem falado comigo antes. Do sentimento de revolta e aí depois que eu falasse com o presidente eles fariam o que quisessem. Estou falando aqui o que falei para eles lá dentro”, disse.
“Por que cortou café da manhã estão fazendo 'beicinho'? Agora eles vêm reclamar de 'cafezinho da manhã'? De atadura importada para treinar em um gramado como este (do CT)? É muita coisa, não acha, não? Ainda mais quando os resultados não estão vindo”, disparou Surubim.
“Um terço não toma suplemento porque diz que não precisa, aí demora a se recuperar quando se lesiona. O preparador físico tem que ir implorando de um em um para tomar no copinho. Não existe isso. A gente fazia jantar para os jogadores, a comida ficava estragada. Dos 28, apenas cinco ou seis comiam aqui. Não concordo com isso. A gente gastava R$ 10 mil de jantar e a comida ficava estragada”, acrescentou o dirigente.
Visivelmente chateado com alguns dos argumentos utilizados pelo atletas no dia anterior, Surubim continuou rebatendo duramente os atletas. "É muita coisa errada. O que esses caras têm de 'beicinho' para determinadas situações... Esses caras ficam concentrados nos melhores hotéis, melhores restaurantes de São Paulo. Aí corta um cafezinho da manhã por que o presidente está com raiva, aí abre o 'beicinho'? Tem que começar a cortar esses salários astronômicos. Eles têm que reclamar de salário, isso sim", afirmou.
Lúcio Surubim ainda pontuou sobre a decepção dele com os atletas. Segundo o gerente, havia um diálogo aberto entre ele e os jogadores, o que não ocorreu dessa vez. “Sentimento de tristeza com os jogadores pelo fato de, desde o primeiro dia em que cheguei, eu estava pronto para ajudá-los no que seria preciso. Nesse caso aí, em momento tive conhecimento, só ontem. Pediram para se reunir e tome chegar ligações para mim de todo o Brasil questionando sobre greve. Tomaram esse tipo de atitude de forma errada, era para terem falado comigo antes. Do sentimento de revolta e aí depois que eu falasse com o presidente eles fariam o que quisessem. Estou falando aqui o que falei para eles lá dentro”, disse.