NÁUTICO
Pressionado, Sidney reconhece necessidade de crescimento em todos os setores do Náutico
Técnico ainda pregou que trabalhar é o único modo de sair dessa situação
postado em 20/07/2014 00:03 / atualizado em 20/07/2014 00:12
![Paulo Paiva/DP/D.A Press Paulo Paiva/DP/D.A Press](https://imgsapp.pe.superesportes.com.br/app/noticia_127117037534/2014/07/20/31384/20140720000558354569e.jpg)
Saiba mais
Após lesão de Roberto, Timbu pode ganhar mais dois desfalques para jogo com o Atlético-GO Timbu decepciona e perde para Boa Esporte Confiante em dias melhores, Paulinho reconhece mau momento e evita falar de atraso de salários Diretoria timbu quer regularizar reforços esta semana, mas pode esbarrar em questão judicial
O técnico, que tem demonstrado uma preocupação especial com o desempenho de seu sistema defensivo, reconheceu a noite infeliz do setor, mas ressaltou que há outros pontos a serem corrigidos. “Tenho trabalhado muito com o segor porque o equilíbrio do sistema defensivo é fundamental para o crescimento do time. Mas tem coisa que eu não posso fazer. Que são com os jogadores ali dentro de campo. Aquela bola do primeiro gol não tem que dominar dentro da área. Uma falha de um jogador num dia infeliz. Mas são humanos e todos podem errar”, contou, sobre a falha de Rafael Cruz no gol de Marinho Donizete. “A gente teve dificuldades e tem que trabalhar em todos os aspectos. Defensivo e ofensivo. Fazer com que o time tenha mais consistência no sistema defensivo.”
Outro ponto que chamou atenção na coletiva foi a insistência do treinador em relação à necessidade de a torcida entender as limitações técnicas do elenco. “O time que vem jogando é o mesmo que enfrentou o ABC antes da parada. O torcedor esperava novidades, contratações. Infelizmente, isso não pode acontecer. Nossa realidade é difícil e temos que conviver com nossa situação real. Esse é o time que temos. São guerreiros que estão trabalhando para melhorar. Com certeza, vamos dar a volta por cima”, garantiu.
O técnico falou ainda sobre a pressão que vem sofrendo por parte dos torcedores. “Que pressão? De fazer uma substituição e o torcedor não gostar? Todo treinador passa por isso. Se a gente perde do Boa em casa, o torcedor não vai ficar contente. E sobra para o treinador. Quem trabalha com futebol está acostumado com isso. O treinador sempre é o vilão. O torcedor paga o ingresso e tem o direito de cobrar. A gente tem que continuar a caminhada e tentar fazer o melhor para que o Náutico tenha mais consistência.”