NÁUTICO
Diretoria do Náutico espera anunciar substituto de Gallo nesta segunda e Givanildo é cotado
Experiente treinador, de 68 anos, já foi contactado pela cúpula alvirrubra
postado em 04/09/2016 18:56 / atualizado em 04/09/2016 20:05
O Náutico não deve demorar muito tempo sem treinador. Após demitir Alexandre Gallo na tarde deste domingo, a diretoria alvirrubra espera anunciar o nome do substituto já na manhã desta segunda-feira. De acordo com o diretor de futebol Marcílio Sales, dois comandantes já foram sondados pelo clube. Apesar do cartola não querer revelar quais, o Superesportes apurou que um deles é o experiente Givanildo Oliveira, de 68 anos, que conseguiu o acesso à Série A no ano passado com o América-MG.
A reportagem, inclusive, entrou em contato por telefone com o treinador, que afirmou que só dará entrevistas na manhã desta segunda-feira. Coincidentemente, o mesmo prazo dado pela diretoria timbu para anunciar oficialmente o novo comandante. Givanildo, que começou a carreira em 1983, já falou em várias entrevistas que um dos seus desejos ainda não realizados na carreira é conseguir um título ou acesso pelo Náutico, clube que dirigiu pela última vez em 2003. Pelos rivais Sport e Santa Cruz, Givanildo tem conquistas como jogador e técnico.
Um outro nome especulado é o de Milton Mendes, demitido recentemente pelo Santa Cruz, onde conquistou os títulos da Copa do Nordeste e o Estadual desse ano. No entanto, em contato com o Superesportes, o treinador, que está em Santa Catarina, revelou não ter sido procurado.
"Estamos conversando com dois nomes e estamos vendo alguns detalhes para saber se eles estão dentro do que o Náutico pode cumprir. Mas, nessa segunda-feira pela manhã, devemos anunciar o novo técnico", disse Marcílio Sales.
Saída de Gallo
O dirigente, por sinal, foi contraditório ao falar sobre a saída de Alexandre Gallo do clube. Apesar de confirmar que a demissão foi tomada de forma unânime pela cúpula timbu, não poupou elogios ao treinador, chegando a afirmar que ele teria sido "injustiçado", pela cobranças por resultados.
"Perdemos um grande profissional, um cara digno e que foi injustiçado. Esqueceram do que ele já fez pelo clube e que ele dirigiu vários clubes qualificados da Série A e chegou na seleção brasileira (categorias de base). É difícil encontrar no mercado um treinador com um currículo desse. Ninguém queria tirar o treinador, mas o futebol vive de resultados e não poderíamos ser contra a torcida e a mídia. Seria uma exposição para ele, que não teria condições de trabalhar", afirmou Marcílio.
A reportagem, inclusive, entrou em contato por telefone com o treinador, que afirmou que só dará entrevistas na manhã desta segunda-feira. Coincidentemente, o mesmo prazo dado pela diretoria timbu para anunciar oficialmente o novo comandante. Givanildo, que começou a carreira em 1983, já falou em várias entrevistas que um dos seus desejos ainda não realizados na carreira é conseguir um título ou acesso pelo Náutico, clube que dirigiu pela última vez em 2003. Pelos rivais Sport e Santa Cruz, Givanildo tem conquistas como jogador e técnico.
Um outro nome especulado é o de Milton Mendes, demitido recentemente pelo Santa Cruz, onde conquistou os títulos da Copa do Nordeste e o Estadual desse ano. No entanto, em contato com o Superesportes, o treinador, que está em Santa Catarina, revelou não ter sido procurado.
"Estamos conversando com dois nomes e estamos vendo alguns detalhes para saber se eles estão dentro do que o Náutico pode cumprir. Mas, nessa segunda-feira pela manhã, devemos anunciar o novo técnico", disse Marcílio Sales.
Saída de Gallo
O dirigente, por sinal, foi contraditório ao falar sobre a saída de Alexandre Gallo do clube. Apesar de confirmar que a demissão foi tomada de forma unânime pela cúpula timbu, não poupou elogios ao treinador, chegando a afirmar que ele teria sido "injustiçado", pela cobranças por resultados.
"Perdemos um grande profissional, um cara digno e que foi injustiçado. Esqueceram do que ele já fez pelo clube e que ele dirigiu vários clubes qualificados da Série A e chegou na seleção brasileira (categorias de base). É difícil encontrar no mercado um treinador com um currículo desse. Ninguém queria tirar o treinador, mas o futebol vive de resultados e não poderíamos ser contra a torcida e a mídia. Seria uma exposição para ele, que não teria condições de trabalhar", afirmou Marcílio.