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Com apenas 19 anos, o lateral direito Joazi confessou que se imagina conseguindo o acesso pelo Náutico, clube que o revelou ao futebol brasileiro. Os 29 jogos como titular na Série B lhe deram uma ideia de como lidar com a pressão e neste momento o atleta prefere não pensar muito em contas ou na sequência. Trabalho, segundo ele, é o modo de esquecer a pressão e focar no objetivo principal.
"Ao decorrer do tempo eu vim ganhando experiência com os mais velhos e tenho escutado bastante. Minha ansiedade eu joguei toda fora. Eu procuro trabalhar do mesmo modo sempre", comentou.
Diferentemente de Joazi, com dois acessos no currículo e um dos mais experientes do grupo, o meia Marco Antônio tem sido o ponto de equilíbrio dentro de campo e pode ter papel fundamental na equipe para acalmar os ânimos. Na sua opinião, não adianta ficar pensando muito à frente. O trabalho que tem sido feito deve ser mantido e pensar muito adiante pode atrapalhar o Timbu.
"O que eu tenho feito, e me sinto no papel, é que nos seis jogos (que vencemos) lembrava que não éramos o melhor time e que não tínhamos '11 Pelés' em campo. Falei que uma hora iríamos perder. A derrota aconteceu e não é hora de fazer terra arrasada. Se falasse que teria que ficar oito jogos sem perder naquele momento poderia atrapalhar. Foi pensando jogo a jogo que conseguimos", lembrou.
Pensando no jogo contra o Atlético-GO, Marco Antônio sabe bem como os adversários estão se sentindo neste momento. Quando alcançou o acesso com a Portuguesa, em 2011, ele lembrou que havia uma ansiedade para alcançar o acesso o mais rápido possível e isso pode ser uma arma para o Timbu neste sábado. "Vivi isso na Portuguesa, quando conquistamos o acesso com seis rodadas de antecedência. Eles vão querer acelerar o acesso o mais rápido possível. Cabe a nós fazermos um grande jogo e dar nosso melhor para conquistar a vitória."