
“O Jhonnatan é um segundo volante com marcação forte, uma agressividade muito grande, que pisa na área e que já fez gols desde que cheguei. Tem muita qualidade técnica, é um jogador leve. O Dudu faz outra função mas é um jogador com recomposição muito rápida. Ele ajuda nesse sentido de armação de jogo, buscando sempre estar presente dentro da área”, analisou o técnico.
“(Nosso time) entra em um perfil de equipe leve, rápida, com transição ofensiva e recomposição defensiva rápidas. Também tenho Jobson, Ortigoza e Wallace, jogadores que já jogaram. São jogadores que vou estar fazendo a observação, (mas a equipe) vai ficar da mesma forma. São jogadores que chegam a área, de qualidade, com bom passe, com recomposição rápida, e não deve mudar o perfil do que a gente vem fazendo nesses últimos jogos”, falou o treinador.
Márcio Goiano conseguiu implantar sua filosofia de trabalho no elenco do Náutico, que gosta de buscar o ataque e não se retrai frente aos adversários. Já na reta final da Série C, mudar a maneira de jogar da equipe é algo visto como prejudicial pelo treinador, que prontamente descartou a ideia.
“Não podemos mudar a forma de jogar. Se a gente muda agora, pode nos prejudicar no momento mais importante, que seriam nos dois jogos após a classificação. Lógico, colocando sempre que matematicamente a gente não conseguiu, mas a gente espera, com esse momento que a gente vive, conseguir essa classificação”, finalizou.