
“Estou muito confiante, esperando oportunidade de poder corresponder não só a diretoria e o time. Meu pensamento é subir o Náutico para Série B. E se der para permanecer ano que vem, esse é o meu desejo. Mas deixo isso a cargo da diretoria”, disse.
“Estou pronto para qualquer posição. Já joguei de extremo, meia, lateral até mesmo no Flamengo. Então onde ele me colocar vou tentar corresponder. Já deixo claro, onde ele me colocar. Estou aqui para cumprir ordens dele”.
Regularizado, em forma, e tendo treinado entre os titulares, Paulinho deve, finalmente, fazer a sua estreia neste domingo, contra o Treze-PB, nos Aflitos. Sua última partida foi ainda em 2018, quando estava no Gyeongnam, da Coreia do Sul.
“Com certeza é um recomeço. No Vitória eu joguei poucos jogos. De lá fui para o Guarani e cheguei com pouco tempo, o campeonato estava no final. Não joguei muito. Na Coreia eu joguei bastante, cheguei na metade do ano. Praticamente não tive lesões lá, mas no meu ponto de vista eu fui bem. Voltei para o Brasil, o Náutico abriu as portas para mim. Desde já agradeço por fazer parte dessa família, desse projeto que é excepcional”, afirmou.
Foi no Flamengo onde o jogador viveu a melhor fase da carreira. E foi no clube carioca, também, por conta da projeção, que o jogador cometeu alguns deslizes. Que, de acordo com ele, foram superestimados por conta de uma foto - onde ele e outros atletas da equipe apareceram com cervejas na mão, denominado ‘Bonde da Stella’.

“Diziam que eu saia muito para a noite, mas nunca me pegaram. Acabou gerando uma polêmica pela foto que saiu do meu aniversário, onde a gente tinha acabado de chegar de uma viagem, a gente tinha ganhado a partida. Estávamos de folga e foi o meu aniversário. Então vazou essa foto e acabou especulando sobre minha pessoa, sobre sair na noite. Mas isso eu deixo no passado. De lá para cá não rolou mais nada meu”, concluiu o jogador.