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Mais adaptado, Jiménez avalia momento e revela torcida de Ortigoza para o Náutico subir

Jogador falou sobre o momento da carreira e da parceria com o conterrâneo, que mesmo de longe segue acompanhando o dia a dia e torcendo pelo clube

postado em 31/07/2019 11:00 / atualizado em 31/07/2019 11:14

<i>(Foto: Léo Lemos/ CNC)</i>
Muitas vezes opção a Josa, o volante Jiménez passou a ter sequência atuando ao lado do capitão da equipe. O momento coincide justamente com a crescente do Timbu na competição, que está com três vitórias consecutivas e firme no G4. Em entrevista coletiva, o paraguaio avaliou a fase vivida, falou da parceria com a nova dupla de volante e revelou que o antigo companheiro Ortigoza vive o dia a dia do clube.

"Estou muito feliz de conquistar o meu espaço, demonstrar o meu trabalho em campo. Estou com um tempo de adaptação muito bom. A princípio custou muito, mas agora estou em um momento muito bom da minha carreira. Fisicamente estou bem”, disse.

“Josa é uma referência no grupo. O capitão. A entrega que ele tem para mim é admirável. Em cada bola ele dá o máximo, a gana com que treina. O profissional que é. Me sinto bem fazendo dupla com ele, ou com Jhonnatan e Danilo".

Quando foi contratado pelo Náutico, em abril de 2018, Jiménez encontrou outro paraguaio em Recife, o atacante Ortigoza. Conterrâneo, o atacante foi fundamental no ano passado para o time e para o volante, já que ajudou na sua adaptação.

Mesmo com a saída do artilheiro - campeão pernambucano em 2018 e autor de 13 gols em 26 jogos -, Jiménez revelou que Ortigoza acompanha o dia a dia do Timbu mesmo de longe e torce pelo acesso à Série B. O atacante defende atualmente o Guaraní-PAR.

"Ele acompanha no dia a dia. Como ele me fala, é mais um torcedor. Torce muito pelo Náutico. Saiu pelas portas da frente. Ele acompanha todo jogo e a cada partida é uma resenha junto. Ele assiste. E eu acompanho muito ele", revelou Jiménez.

"É um amigo que o futebol me deu. No dia a dia estamos em contato. Escuto muito ele. Para mim é um excelente profissional que me ajudou muito para crescer aqui no Brasil. Sendo estrangeiro não é fácil chegar no país e saber falar a língua, a adaptação", concluiu o volante.