
“Completamente diferente (mata-mata). Começa do zero, não tem vantagem nenhuma. Sempre falei que se tivesse que fazer o primeiro jogo em casa e decidir fora eu não vejo vantagem. Ninguém me convence no futebol. Já consegui acessos jogando a primeira em casa e a segunda fora. O que procurei, além de dar padrão para a equipe, o grande desafio no Náutico era consolidar trabalho. Ter uma identidade própria”, avaliou Dal Pozzo.
O treinador ainda enxerga que a equipe chega com força para esta fase eliminatória por conta dos confrontos nas últimas rodadas da primeira fase em cenários adversos - Botafogo-PB fora de casa e Clássico das Emoções.
“Nosso grupo está muito forte. Tem peças de reposição muito importantes. E quando chega em uma reta final desse peso como foi contra o Santa Cruz e contra o Botafogo-PB, faz-se uma preparação para a sequência do campeonato”.
“Ainda estou incomodado porque quero cravar meu nome na história desse clube. Então serão as duas semanas mais importantes na minha vida, na vida desses atletas e do clube. Então serão os 180 minutos mais importantes das nossas vidas. Não quero descansar, quero vivenciar esse bom momento”, concluiu o treinador.