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Reforço do Náutico, Guillermo Paiva fala sobre diferenças do futebol brasileiro e paraguaio

Atacante revelou ter conversado com volante Jiménez antes de chegar ao clube e acompanhar a carreira de Ortigoza, ex-centroavante alvirrubro

postado em 15/01/2020 08:00 / atualizado em 15/01/2020 08:22

(Foto: Léo Lemos/CNC)
Ainda se adaptando a nova moradia e aprendendo o português, Guillermo Paiva, o novo “gringo” do Náutico, foi apresentado no Timbu com o carimbo de ter jogado a edição do ano passado da Copa Libertadores da América pelo Zamora, com direito a marcar dois gols pelo clube venezuelano - contra Cerro Porteño e Atlético Mineiro - que ocupou a lanterna do Grupo E da competição. 

Em sua primeira entrevista como atleta do Náutico, Paiva explicou quais as suas principais características em campo e deixou claro que o futebol paraguai e o brasileiro possuem muitas diferenças entre si. 

“O futebol brasileiro tem o ritmo mais acelerado. É muito mais forte e tem muito mais dinâmica. Eu acho bom. Quero jogar, sei que vai ser duro, pois tenho muitos companheiros que jogam muito e tenho certeza que irei dar o meu melhor. Posso jogar de centroavante, pelos lados… Vou dar o melhor de mim para pode estar em campo. Sou um jogador de potência, que joga como atacante, de meia ou na ponta”, explicou.

Outro ponto abordado por Paiva foi a relação com dois ex-alvirrubros. Natural da Cidade do Leste, que fica próxima à Ponte da Amizade, fronteira entre Brasil e Paraguai, o jogador revelou ter entrado em contato com o volante Jiménez e acompanhar a carreira do centroavante Ortigoza, com quem evitou comparações. 

“Eu não conheço eles pessoalmente. Sei quem é o Ortigoza e sei quem é o Jorge (Jiménez). Inclusive, falei com ele antes de vir e conheço bem a história do Ortigoza. Ele jogou lá no meu país, em muitos clubes, mas eu venho aqui para fazer a minha história. Vou tentar e dar o melhor de mim para isso.