
“Vamos nos preparar, vamos trabalhar muito, assim como foi ano passado. Nós nos preparamos muito, treinamos bastante e os resultados não foram à toa. Inclusive, destacar que os nossos batedores foram perfeitos no seu desempenho. Vamos trabalhar para buscar vencer o jogo, mas como está no regulamento, se precisarmos ir para os pênaltis, garanto que vou estar preparado”.
Com bom histórico quando posto frente a frente com o batedor, Jefferson lembrou de outras vezes em que ajudou o Náutico com pênaltis defendidos.
“Acho que jogando profissionalmente pelo Náutico são seis. Um em 2017 jogando contra o Boa Esporte lá em Caruaru, pela Série B, dois contra o Itabaiana na pré-Copa do Nordeste de 2018. No ano passado teve contra o Juventude e o Paysandu e esse ano contra o Treze-PB, que não foi um jogo oficial. Acho que profissionalmente foram esses”.
O prata da casa também revelou sua preparação e seu segredo para defender pênaltis. Segundo Jefferson, não existe maior facilidade em ser um cobrador destro ou canhoto e o comportamento do goleiro tem que aliar a análise e a sensação do momento.
“Depende muito. A gente treina, mas às vezes tem que ir no feeling. É uma decisão nossa, tomada no momento e temos que sentir o batedor, tanto o movimento do corpo como a velocidade que ele vem para a bola. Às vezes nós estudamos no vídeo e o batedor corre de um jeito, mas em outra partida ele já vem de outro. Algumas coisas tiramos da análise e outras vêm do instinto, sentimos no momento e partimos para a defesa”.