Contra o Flamengo, Luxemburgo não contou com o meia Diego Souza, servindo a seleção brasileiro. Com isso, mudou a forma de jogar da sua equipe, colocando o garoto Thalysson como titular, com o Sport passando a atuar com três volantes. O prata da casa terminaria como um dos melhores em campo.
"Não é porque ganhamos que encontramos uma balinha mágica e saiu um time. Erramos em alguns momentos. Mudamos a formação da equipe, sem o Diego (Souza). E só a partir dos 20 minutos encontramos o Flamengo. No segundo tempo, adiantamos a marcação e com o Flamengo mais cansado começamos a nos sobresair. Mas ainda falta achar a identidade do grupo e o perfil da equipe para dar ênfase a situação tática. Se não tivermos um perfil definido não vamos a lugar nenhum", destacou.
Tarefa que se torna mais difícil pelo pouco tempo de treinamento. Com apenas nove dias no Recife, o jogo contra o Flamengo já foi o terceiro de Luxemburgo no comando do Sport (antes empatou com o Botafogo por 1 a 1, na Copa do Brasil, e perdeu para o Avaí por 1 a 0). No sábado, o Leão já volta a campo para enfrentar o Vasco, em São Januário, pela Série A.
"Tenho dado 20, 25 minutos de treinamento. Isso é muito pouco para tentar equilibrar uma equipe. Mas estamos procurando fazer isso na base do papo. A tabela está sendo madrasta com a gente. O que eu quero é uma semana de treino. Não para esgotar os jogadores, mas para ajustar algumas coisas", disse.
