Inapelavelmente, além de torcer contra Vitória ou Coritiba, o Sport precisará ganhar do Corinthians para evitar o rebaixamento à Segunda Divisão. Por isso, terá a obrigação de partir para cima dos campeões nacionais no próximo domingo, na Ilha do Retiro. Mas fazer gols no adversário não será uma empreitada fácil. Os paulistas têm a defesa menos vazada do Brasileirão. A possível escalação de reservas no time alvinegro poderia até ser um atenuante para os rubro-negros. O problema é que o Timão já mostrou que sabe lidar bem com desfalques, principalmente na retaguarda.
Só a partir desta quarta-feira que o técnico do Corinthians, Fábio Carille, vai começar a desenhar a escalação para enfrentar o Sport. Mas a possível escolha de reservas está longe de comprometer o rendimento do Timão, cujo elenco já foi rodado várias vezes durante a temporada e manteve um padrão de jogo. Pilar da equipe para a conquista do heptacampeonato, a defesa paulista foi o setor que mais sofreu com desfalques, aliás. Nunca sentiu os efeitos colaterais dessas trocas, porém.
Foram quatro miolos de zaga diferentes e cinco laterais distintos ao longo do Brasileiro. Sem contar que o volante Paulo Roberto precisou três vezes atuar na lateral-direita de forma improvisada. Quando foi necessário recorrer a uma dupla de zagueiros considerada reserva, por exemplo, a equipe obteve sucesso. Desfalcado dos titulares Pablo e Balbuena contra a Chapecoense, na Arena Condá, Léo Santos e Pedro Henrique foram acionados. Mesmo assim o time não foi vazado, ganhando por 1 a 0, ainda em agosto.
“Treino todos da mesma maneira, o time titular e o reserva. Quem entra em campo sabe exatamente o que tem que fazer”, valorizou Carille ainda após o 3 a 1 sobre o Fluminense, em Itaquera, onde o Corinthians sacramentou a conquista do título. Com peças de reposição à altura, não à toa o Timão só teve as suas redes balançadas 29 vezes em 37 rodadas na competição, ou seja, sofre menos de um gol por partida - 0,7, exatamente. Outro dado impressiona: em 18 jogos do campeonato, quase o equivalente a um turno, não sofreu gols.
Foram quatro miolos de zaga diferentes e cinco laterais distintos ao longo do Brasileiro. Sem contar que o volante Paulo Roberto precisou três vezes atuar na lateral-direita de forma improvisada. Quando foi necessário recorrer a uma dupla de zagueiros considerada reserva, por exemplo, a equipe obteve sucesso. Desfalcado dos titulares Pablo e Balbuena contra a Chapecoense, na Arena Condá, Léo Santos e Pedro Henrique foram acionados. Mesmo assim o time não foi vazado, ganhando por 1 a 0, ainda em agosto.
“Treino todos da mesma maneira, o time titular e o reserva. Quem entra em campo sabe exatamente o que tem que fazer”, valorizou Carille ainda após o 3 a 1 sobre o Fluminense, em Itaquera, onde o Corinthians sacramentou a conquista do título. Com peças de reposição à altura, não à toa o Timão só teve as suas redes balançadas 29 vezes em 37 rodadas na competição, ou seja, sofre menos de um gol por partida - 0,7, exatamente. Outro dado impressiona: em 18 jogos do campeonato, quase o equivalente a um turno, não sofreu gols.
Com a taça já assegurada nas duas últimas rodadas da Série A, mesmo com muitos titulares, o Timão levou cinco gols ao perder do Flamengo (3 a 0) e empatar com o Atlético-MG (2 a 2). Pontos fora na curva que não servem como parâmetro para o Sport. “A gente sabe da grandeza que o Corinthians tem. Vai ser muito difícil, pois eles vão querer fechar o campeonato com uma vitória”, frisou o atacante Marquinhos.