“Decidi vir para o Sport por ter a oportunidade de estar em um grande clube, de estar jogando. Sei da aposta que a torcida botou em cima de mim. Nunca tive problema em ficar no banco, como foi falado. Não gosto, assim como todo jogador, não gosta de ficar no banco, mas é natural do atleta. Desde que cheguei aqui, todos sabem que fiquei mais vezes no banco do que como titular, e nunca fui cobrar do Claudinei (Oliveira) ou do Eduardo (Baptista) para estar jogando. Eles viam em mim que eu queria estar jogando e sabiam que vim pra cá ajudar o Sport, e nao vim manchar a minha carreira, nem a história do clube”, falou Michel.
O jogador disse que se viu no direito de se defender do que estava sendo falado sobre ele e buscou desmentir alguma possível desavença com o grupo ou com a diretoria leonina. “Sempre respeitei a antiga diretoria, os funcionários do clube, o grupo é fantástico e não merece passar por uma fase como essa, mesmo com os problemas financeiros do clube, que é normal para clubes do Brasil e que vive lutando mesmo com todas essas condições.O torcedor pode contar comigo. Sempre fui um cara profissional desde que cheguei aqui, me coloquei e sigo me colocando à disposição do Sport. Faltam 12 jogos e o grupo não merece estar na situação que está”, completou.
O experiente atleta, emprestado pelo Palmeiras ao Sport até o final desta temporada, disputou 12 partidas com a camisa Rubro-negra e marcou dois gols. Porém, em apenas três jogos ele começou como titular.

