“Tivemos uma conversa preliminar e pelo meu entendimento estamos lidando com atletas de alto rendimento. E naturalmente esses atletas precisam jogar. Para isso temos uma estrutura bem capacitada com com profissionais e equipamentos que vão nos dar dados, referências que, se em dado momento houver situações pontuais de desgaste, nós teremos elementos para preservar um atleta em determinado jogo”, avaliou o comandante.
No Estadual, vinha sendo utilizado uma equipe sobretudo composta por pratas da casa, além de jogadores que precisam adquirir ritmo, como Rithely, Hernane e Rafael Thyere. No Regional, por sua vez, a escalação tinha a equipe titular, considera força máxima. Com isso, aliás, é importante pontuar este time, tido como principal, não realizou dois jogos consecutivos em 2020.
“A princípio, temos que procurar definir um time, uma maneira de jogar, para cobrar entrosamento e situações de jogo que só se conhece com ritmo. Se fizer muitas alterações na equipe, não se obtém (o ritmo). Dessa forma que vamos trabalhar daqui para frente. Volto a dizer, respeitando o desgaste físico e técnico de cada atleta”, finalizou.
A mudança no planejamento sugere-se pelos resultados obtidos até aqui. No pernambucano, o Leão está em 5º lugar, com sete pontos. No Nordestão o Sport encontra-se também na 5ª colocação da chave A, fora do grupo qualificatório que avança às quartas de final. Na Copa do Brasil, o rubro-negro foi eliminado na primeira fase ao ser derrotado pelo Brusque.
