
“É difícil explicar. A vida de torcedor é muito ruim. Você dentro do campo é outra coisa. A gente vê a angústia que o torcedor fica. A cada jogada a gente muda de aspecto. Eu quase roí todas as minhas unhas. É difícil você ter o jogo na sua mão e ver ele escapar. É ruim cheirar o segundo lugar e cair para quinto. Sabíamos da importância da partida. Mas futebol é assim mesmo. Não podemos nos abater. A gente analisa muito os lances e eu fiquei me imaginando jogando”, comentou o atacante.
Mesmo sem atuar, o artilheiro do Náutico na Série B com oito gols, acredita que o cansaço e a falta de entrosamento podem ter sido os principais aspectos que atrapalharam o Timbu na partida em Lucas do Rio Verde. Porém, preferiu não pensar muito neste assunto. Quer focar no Atlético-GO, atual líder da competição.
“Acho que o cansaço atrapalhou. A viagem foi cansativa. Foi um jogo bastante difícil e equilibrado. Sabíamos que não seria um jogo fácil. Agora é pensar no próximo jogo. Vamos pegar o líder e temos que ter o mesmo foco que a gente vinha tendo. A falta de entrosamento também atrapalhou. Alguns jogadores não vinham jogando e acredito que isso faz parte do futebol. Mas é como o professor fala. Cada um vai ter a sua oportunidade e futebol não é sorte. Futebol é oportunidade”, lembrou.