Outros cinco médicos completam a equipe, sendo três no profissional e outros dois na base. Cada qual com sua subespecialidade a fim de atingir cada necessidade que venha a surgir no elenco. No primeiro dia de trabalho, os jogadores colheram sangue e ao longo da semana se revezarão para realizar exames cardiológicos. "Com médicos alvirrubros parceiros, como tradicionalmente acontece", ressaltou Temporal. Os cuidados, porém, não irão parar por aí.
De acordo com Francisco Couto, que retorna ao clube (esteve entre 2001 e 2006 junto ao elenco profissional), a intenção é promover uma integração maior entre os todos os setores para prevenir lesões e, quando necessário, realizar o processo de transição corretamente até a entrega ao departamento físico e, em seguida, de futebol.
"O DM não pode ficar isolado. Temos que fazer avaliação com a fisioterapia, com o pessoal da fisiologia... É muito importante esse intercâmbio no processo de transição com a fisioterapia. Essa prevenção de lesões vai desde a avaliação inicial ortopédica, fisioterápica, para ver se há encurtamento muscular ou déficit de força. Inclusive, já detectamos alguns jogadores que precisam. O DM tem que estar incluído dentro da fisioterapia, fisiologia e do departamento físico", pontuou.