
"Quando o Roberto fez o convite eu não hesitei. O Náutico é um clube grande, de tradição e eu venho buscando isso para a minha carreira. Fui para o Bangu com o Roberto em um projeto que não deu certo, mas ele me conhece. Sabe das minhas qualidades e do meu potencial. Também estive com ele no Confiança. Quando o Roberto chegou eu tinha duas semanas no clube e a gente não se conhecia. A partir de lá ele passou a admirar o meu trabalho e eu o dele", destacou o defensor, de 28 anos, que também acumula passagens por Caldense, São Bento-SP, Mogi Mirim, futebol português e Joinville.
No entanto, apesar da boa relação como treinador, Hygor não se vê em vantagem na briga pela titularidade no início da temporada. Apesar de ter sido escalado no time principal no treino coletivo da quarta-feira e no jogo-treino diante da equipe sub-20 do clube, na quinta.
"A gente sabe que quando um treinador contrata um jogador ele já tem na cabeça o que pretende. Não sei se vou ser titular, mas pelo menos estar no bolo do grupo principal com certeza sim. Mas o Roberto é um treinador super correto. Se eu não estiver me dedicando, ou dando conta do recado dentro de campo, principalmente na cabeça de área que é onde o Náutico está bem servido, eu não posso cochilar", reconheceu o jogador, que pode atuar tanto como primeiro ou de segundo volante.
"Hoje as mídias sociais são muito importante e a vi muitos torcedores me dando força e boas vindas. Já me sinto em casa aqui no Náutico. Desde o porteiro ao presidente do clube, todo mundo me recebeu super bem", finalizou Hygor.