Procurado pela reportagem do Diario de Pernambuco, o presidente Timbu, Edno Melo, apontou que o Alvirrubro está alinhado com as recomendações dos órgãos de saúde e pretende voltar apenas quando houver uma autorização expressa para o reinício dos trabalhos.
“O Náutico está alinhado ao Ministério da Saúde, a Secretaria de Saúde e ao governo do estado. Vamos respeitar todas as normas que forem postas pelos órgãos competentes. Para que haja a reapresentação será necessário a liberação para que tenhamos a consciência de que não estaremos colocando em risco a vida das pessoas que estarão envolvidas neste processo”, finalizou.
Dessa forma, com as atividades paralisadas desde o dia 17 de março, o Alvirrubro terá ao menos 76 dias de interrupção em jogos e treinos.Dentro deste prazo, inicialmente, se estimava um prejuízo de mais R$ 1 milhão nos dois primeiros meses, porém, ainda segundo o mandatário Timbu, este margem deve aumentar conforme o tempo de distanciamento e, por consequência, sem jogos e rendas continuar.
O Náutico disputou sua última partida em 14 de março, quando foi batido pelo Fortaleza, em casa, por 3 a 0. O jogo em questão foi o último em Pernambuco a receber público, uma vez que o confronto entre Santa Cruz e Decisão foi realizado com os portões fechados.