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Técnico Eduardo Baptista elogia postura do Sport e valoriza empate contra o Palmeiras

Treinador acredita que as equipes jogaram fechadas contra o Leão no Recife

postado em 12/07/2015 21:49

Rafael Brasileiro /Diario de Pernambuco

Paulo Paiva/DP/D.A Press
A torcida leonina foi a Arena Pernambuco sonhando com uma uma vitória. Após a grande apresentação contra o Atlético-MG, mesmo com a derrota, a esperança era que o Leão se reabilitasse diante do Porco. O empate por 2 a 2 poderia ser um resultado decepcionantes antes da partida, mas a situação do jogo fez com que o técnico Eduardo Baptista não considerasse o empate um mau resultado, muito menos injusto, pelo o que o Sport criou na segunda etapa.

“Não vejo resultado injusto. Criamos muitas chances e não fizemos. Foi um grande jogo e o primeiro tempo a proposta do Palmeiras foi nos marcar. Depois do gol eles saíram um pouco mais e não tiveram sucesso. Fizeram o gol e uma falha nossa. No segundo tempo começamos melhor e eles chegaram duas vezes. O Sport no segundo tempo foi dono do jogo. Chegou várias vezes”, justificou.

Outro fator que o tranquilizou o técnico Eduardo Baptista em torno da apresentação do time foi a postura, que segundo o técnico, foi exemplar. “Pegamos duas equipes que estão brigando pelo título e fomos corajosos. Criamos inúmeras oportunidades e o Prass foi muito feliz. Fico contente pela coragem. Não conseguimos a vitória, mas a postura foi muito boa”, elogiou.

Provando do próprio veneno
O Sport é uma equipe marcada na Série A pela forte marcação, mas neste domingo, sofreu com sua própria característica. Na visão de Eduardo Baptista os paulistas vieram com o objetivo de segurar o Leão. Uma atitude que a equipe terá que se acostumar. “Eles vieram em 4-1-4-1 e jogaram no nosso erro e com a marcação encaixada. O Sport criou quatro chances com uma defesa dessa e foi um número bom. O mais importante foi ter a pacienência para criar. Fomos criamos chances e mesmo com o Prass pegando o time não se abateu. Os meninos que entraram ajudaram e sufocamos o Palmeiras até o final. Com um pouco mais de tempo poderíamos virar. Quem vier ao Recife não irá se abrir. Temos que nos acostumar com isso.”