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Com todos os ingressos vendidos, rubro-negros esperam dificuldade a mais para jogo ante o Flu

Carga de 10 mil bilhetes do estádio Giulite Coutinho já foi adquirida pela torcida do Fluminense, que entra em campo por vaga no G4 do Brasileiro

postado em 30/09/2016 18:01 / atualizado em 30/09/2016 18:03

João de Andrade Neto /Superesportes

FFC
O Sport deve encarar um caldeirão neste sábado, no jogo contra o Fluminense,  pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. E não apenas pelo horário das 11h marcado para o confronto. Na briga por uma vaga na Copa Libertadores de 2017 e vindo de duas vitórias consecutivas, o Fluminense vendeu todos 10 mil ingressos para a partida. O estádio Giulite Coutinho, em Mesquita, tem capacidade de 13.544 lugares. Mas por medida de segurança, uma carga menor de bilhetes foram disponibilizados.

Por conta disso, os rubro-negros já se mostraram ciente da pressão que terão pela frente. "Não sei se houve reforma, mas antes era um estádio bem pequeno, com os vestiários em baixo da arquibancada. O campo tem um bom nível, mas tenho certeza que, para o Fluminense jogar lá, houve uma reforma. É um caldeirão. Parece um pouco com o da Chapecoense, porque é bem vivo e bem próximo, parece um campo de dimensões menores pela proximidade da arquibancada", destacou o meia Diego Souza, revelado pelo próprio Fluminense e um dos poucos do atual elenco rubro-negro a já ter atuado no Giulite Coutinho.

Para tentar se adaptar as dificildades esperadas, o técnico Oswaldo de Oliveira fez adaptações nos treinos ao longo da semana para simular as características do Giulite Coutinho. O que foi aprovado pelo camisa 87. "O jogo fica bem pegado e o professor Oswaldo fez esse tipo de treino, com uma intensidade bem mais forte que o Fluminense conhece bem. Eles possuem um time com jogadores rápidos e a gente tem que marcar forte e tentar surpreendê-los", finalizou Diego Souza.