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Diego Souza faz balanço do ano, elogia Daniel Paulista e não crava se fica no Sport em 2018

Meia alfinetou técnico Vanderlei Luxemburgo: 'Daniel organizou o nosso time'

postado em 03/12/2017 18:42 / atualizado em 03/12/2017 19:55

Paulo Paiva/DP
A mais aguardada entrevista após o apito final do árbitro na vitória por 1 a 0 do Sport sobre o Corinthians, que livrou o time do rebaixamento, era a de Diego Souza. Um dos líderes do elenco e ídolo da torcida rubro-negra, o meia viveu uma série de altos e baixos durante a temporada, além de ter se envolvido numa verdadeira novela, que foi a quase saída para o Palmeiras. O episódio chegou a abalar o prestígio dele com os torcedores.

Diego falou coisas importantes. Sobre momentos difíceis que viveu durante a temporada, erros cometidos, provavelmente fazendo alusão ao episódio do Palmeiras, e até quanto ao comando técnico da equipe. O meia fez questão de ressaltar o papel de Daniel Paulista, que assumiu o time na reta final do Brasileiro e, segundo ele, foi um dos responsáveis diretos por salvar o Sport do rebaixamento. De quebra, sobrou uma alfinetada no ex-técnico Vanderlei Luxemburgo.

“Foi um ano muito difícil, com bons momentos, mas com coisas que aprendi de errado na minha vida e que não quero passar mais. Foi um ano complicado, passei por momentos que nunca tinha passado aqui. Vamos dar os parabéns ao Daniel (Paulista), que foi um cara do caramba, começou o ano, foi muito criticado e nesse final organizou o nosso time”, afirmou Diego Souza.

Como sempre costuma fazer, quando o assunto foi o futuro, Diego Souza não deu certezas. Ele tem contrato até o fim de 2018, mas não quis cravar se permanece no Sport. “Não vou falar nada. Vou comemorar agora. Estou de férias, acabo o ano exausto, com muita pressão, e a gente sabe que tem assumir, bater no peito e carregar, porque liderança é isso. Agora vou descansar e terminar o ano relaxando”, disse o meia, que foi seco ao ser questionado especificamente pelo repórter do SporTV se fica no Leão. “Tenho contrato aqui até o fim do ano”. Aos microfones das rádios, foi ainda mais vago. “Vamos ver."